A controversa afirmação foi feita por um geneticista da Universidade de Stanford. Há milhares de anos, o ser humano seria mais inteligente do que é hoje.
A pesquisa de Gerald Crabtree, especialista da Universidade de Stanford, revela que os Gregos que habitaram a Terra mil anos antes de Cristo possam ter uma inteligência ao nível daqueles que consideramos génios hoje em dia. A hipótese polémica defendida por Crabtree é que a evolução fez com que o ser humano se tornasse menos inteligente, com o passar do tempo. A tese de Crabtree é que ao longo de milhares de anos de evolução, o ser humano foi perdendo e alterando os genes que o tornam inteligente.
Os estudos e argumentos de Crabtree foram publicado em dois jornais especializados e não tardaram a receber reações de outros especialistas. Kevin Mitchell, professor de Genética do Trinity College de Dublin explica que Crabtree não contou com a seleção natural «que é incrivelmente poderosa e que consegue excluir as mutações que afetam negativamente a nossa inteligência», cita a Popular Science.
A investigação de Crabtree mostra que em três mil anos, o ser humano sofreu duas ou mais alterações nos genes do cérebro que o tornam menos inteligente. Este investigador explica que o mesmo acontece com outros sentidos, como o do olfato: o ser humano terá menos capacidade de detetar e reconhecer cheiros do que os nossos antepassados.
Por Dilpesh Laxmidas
Ler mais: http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2012/11/26/o-ser-humano-esta-a-ficar-mais-burro#ixzz2DNiyg0IF
A pesquisa de Gerald Crabtree, especialista da Universidade de Stanford, revela que os Gregos que habitaram a Terra mil anos antes de Cristo possam ter uma inteligência ao nível daqueles que consideramos génios hoje em dia. A hipótese polémica defendida por Crabtree é que a evolução fez com que o ser humano se tornasse menos inteligente, com o passar do tempo. A tese de Crabtree é que ao longo de milhares de anos de evolução, o ser humano foi perdendo e alterando os genes que o tornam inteligente.
Os estudos e argumentos de Crabtree foram publicado em dois jornais especializados e não tardaram a receber reações de outros especialistas. Kevin Mitchell, professor de Genética do Trinity College de Dublin explica que Crabtree não contou com a seleção natural «que é incrivelmente poderosa e que consegue excluir as mutações que afetam negativamente a nossa inteligência», cita a Popular Science.
A investigação de Crabtree mostra que em três mil anos, o ser humano sofreu duas ou mais alterações nos genes do cérebro que o tornam menos inteligente. Este investigador explica que o mesmo acontece com outros sentidos, como o do olfato: o ser humano terá menos capacidade de detetar e reconhecer cheiros do que os nossos antepassados.
Por Dilpesh Laxmidas
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