Avançar para o conteúdo principal

Google lança ferramenta para transformar portáteis velhos em Chromebooks



O ChromeOS Flex já tinha sido anunciado no início do ano, esteve em fase de acesso restrito durante algum tempo e chega agora a todos. A premissa é instalar uma versão do Chrome OS em máquinas antigas, dando-lhes uma nova vida


A Google anunciou o lançamento de grande escala do ChromeOS Flex para que se possa dar nova vida aos Macs e PCs mais antigos. Depois de um lançamento mais restrito, que permitiu à empresa recolher feedback e corrigir mais de 600 bugs, o ChromeOS Flex foi agora testado com mais de 400 aparelhos, com a Google a garantir a compatibilidade.


A premissa desta solução é que o utilizador aceda à página do ChromeOS Flex para criar uma pen USB de arranque com a instalação do ChromeOS e depois se instale o sistema num computador antigo, substituindo o sistema operativo original.


A Google está a posicionar esta ferramenta como adequada para empresas ou escolas que pretendam estender o período de vida útil de hardware mais antigo. Para os departamentos de TI das empresas há a possibilidade de instalar o sistema operativo remotamente em rede e os aparelhos que tenham sido submetidos a isso passam a estar disponíveis para controlo a partir do Chrome Enterprise Upgrade, para facilitar a gestão de políticas e de aplicações.


Este lançamento representa ainda o início da transição do software da Neverware, uma empresa teve a ideia de tornar computadores antigos em Chromebooks, para o ecossistema do Flex.


Exame Informática | Google lança ferramenta para transformar portáteis velhos em Chromebooks (sapo.pt)


Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Movimentos antiocupas já estão em Portugal e autoridades tentam identificar membros

 Investigação surge depois de há uma semana e meia, a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal As autoridades portuguesas estão a tentar identificar as pessoas envolvidas em empresas e movimentos antiocupas, grupos que se dedicam a expulsar quem ocupa ilegalmente uma casa ou um imóvel. A investigação surge depois de há uma semana e meia a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal. Os grupos antiocupas têm-se multiplicado no nosso país, sendo que uns vêm de Espanha, outros nasceram em Portugal e todos com o mesmo princípio: devolver casas a quem é o legítimo proprietário. Os grupos que tentam devolver as casas são conhecidos pelo uso da força, mas o grupo com quem a TVI falou diz ser diferente. Solicitações não têm faltado, já que têm sido muitas as casas ocupadas de forma ilegal, em todo o país. Os grupos, que surgem como falta de resposta da lei, garantem que atuam de forma legal, ma...

Aeroporto: há novidades

 Nenhuma conclusão substitui o estudo que o Governo mandou fazer sobre a melhor localização para o aeroporto de Lisboa. Mas há novas pistas, fruto do debate promovido pelo Conselho Económico e Social e o Público. No quadro abaixo ficam alguns dos pontos fortes e fracos de cada projeto apresentados na terça-feira. As premissas da análise são estas: IMPACTO NO AMBIENTE: não há tema mais crítico para a construção de um aeroporto em qualquer ponto do mundo. Olhando para as seis hipóteses em análise, talvez apenas Alverca (que já tem uma pista, numa área menos crítica do estuário) ou Santarém (numa zona menos sensível) escapem. Alcochete e Montijo são indubitavelmente as piores pelas consequências ecológicas em redor. Manter a Portela tem um impacto pesado sobre os habitantes da capital - daí as dúvidas sobre se se deve diminuir a operação, ou pura e simplesmente acabar. Nem o presidente da Câmara, Carlos Moedas, consegue dizer qual escolhe... CUSTO DE INVESTIMENTO: a grande novidade ve...