Avançar para o conteúdo principal

FBI says PA electricity station likely ‘target’ of drone incident



 Forget sophisticated ransomware attacks that have shut down businesses, administrations, pipelines, and utilities in recent months. Now the Federal Bureau of Investigations (FBI) is saying a drone that crashed near a Pennsylvania power facility last year was probably on a kamikaze mission to cut electricity supplies.


According to media reports, an internal FBI memo describes the drone that crashed near the unidentified electricity substation in July, 2020 as the first case of a “modified unmanned aircraft system likely being used in the United States to specifically target energy infrastructure.” The assessment, based on reviews of incidents involving UAVs back to 2017, was first obtained by ABC and CNN. 


The drone went down on the roof of a nearby building in the wider electricity facility. It was described in the memo as having been modified for what the FBI and Department of Homeland Security are viewing as a likely act of intended sabotage.


The document said the drone “appeared to be heavily worn, indicating it was flown previously and was modified for this single flight.” The still unknown operator of the craft, the memo notes, is said to have effected those changes to provoke a “short circuit to cause damage to transformers or distribution lines, based on the design and recovery location.” 


A Southern California ABC affiliate station has published photos linked to the incident. An aerial shot of the area identifies the electricity substation, as well as the roof of an adjacent building marked as the drone’s recovery location. 


A separate photo features the UAV trailing a pair of tethers attached to both ends of a U-shaped “copper wire.”


Amid the many threats – both foreign and domestic ­­– to the security of the US, its companies, and strategic infrastructure, the FBI memo says the agency is increasingly wary of the ways easily obtainable and swiftly multiplying UAVs might be used to cause trouble from the skies.


“[W]e expect illicit [drone] activity to increase over energy sector and other critical infrastructure facilities as use of these systems in the United States continues to expand,” CNN quotes the bulletin saying.


As always, however, combatting such risks must be carefully weighed against the infrequent, albeit extreme nature of the threats they pose, and avoid preventive measuring becoming as harmful as the potential menaces. Those can range from over-reaction to stupid yet largely innocuous one-off drone stunts, to entire governments whipping up mass hysteriaabout supposedly escalating probability drone attacks for their own political and nationalist objectives.


https://dronedj.com/2021/11/04/fbi-says-pa-electricity-station-likely-target-of-drone-incident/


Comentário do Wilson:

Histeria pura, até o FBI ficou estúpido! Basta olhar para imagem do drone para ver que foi pendurado uma espécie de gancho, habitualmente usado para salvar outros drones que tenham ficado preso numa árvore.
Se eu quisesse danificar a central eléctrica a modificação a fazer no drone seria muito mais simples: bastava pendurar um fio de cobre comprido. Seria muito mais simples do que esta espécie de gancho.

Comentários

Notícias mais vistas:

Esta cidade tem casas à venda por 12.000 euros, procura empreendedores e dá cheques bebé de 1.000 euros. Melhor, fica a duas horas de Portugal

 Herreruela de Oropesa, uma pequena cidade em Espanha, a apenas duas horas de carro da fronteira com Portugal, está à procura de novos moradores para impulsionar sua economia e mercado de trabalho. Com apenas 317 habitantes, a cidade está inscrita no Projeto Holapueblo, uma iniciativa promovida pela Ikea, Redeia e AlmaNatura, que visa incentivar a chegada de novos residentes por meio do empreendedorismo. Para atrair interessados, a autarquia local oferece benefícios como arrendamento acessível, com valores médios entre 200 e 300 euros por mês. Além disso, a aquisição de imóveis na região varia entre 12.000 e 40.000 euros. Novas famílias podem beneficiar de incentivos financeiros, como um cheque bebé de 1.000 euros para cada novo nascimento e um vale-creche que cobre os custos da educação infantil. Além das vantagens para famílias, Herreruela de Oropesa promove incentivos fiscais para novos moradores, incluindo descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IBI) e benefícios par...

"A NATO morreu porque não há vínculo transatlântico"

 O general Luís Valença Pinto considera que “neste momento a NATO morreu” uma vez que “não há vínculo transatlântico” entre a atual administração norte-americana de Donald Trump e as nações europeias, que devem fazer “um planeamento de Defesa”. “Na minha opinião, neste momento, a menos que as coisas mudem drasticamente, a NATO morreu, porque não há vínculo transatlântico. Como é que há vínculo transatlântico com uma pessoa que diz as coisas que o senhor Trump diz? Que o senhor Vance veio aqui à Europa dizer? O que o secretário da Defesa veio aqui à Europa dizer? Não há”, defendeu o general Valença Pinto. Em declarações à agência Lusa, o antigo chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, entre 2006 e 2011, considerou que, atualmente, ninguém “pode assumir como tranquilo” que o artigo 5.º do Tratado do Atlântico Norte – que estabelece que um ataque contra um dos países-membros da NATO é um ataque contra todos - “está lá para ser acionado”. Este é um dos dois artigos que o gener...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...