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O que Portugal já fez de positivo e negativo desde o resgate

A sétima avaliação da troika a Portugal poderá revelar os dois lados da moeda: aspetos positivos e negativos: POSITIVO Menos funcionários públicos. A administração pública chegou ao final de 2012 com 583.669 trabalhadores, o que traduz uma redução de 28.132 funcionários em relação ao ano anterior. Estes dados significam que o Estado, autarquias, regiões e entidades públicas empresariais diminuíram em 4,6% os efetivos - mais do dobro do que apontava o objetivo de 2%. Esta redução do número de funcionários públicos foi um dos fatores que contribuiu decisivamente para o corte de 18% nos gastos com pessoal observado no ano passado. Défice externo zero. Portugal terminou 2012 sem défice externo. A alteração é histórica: de 2011 para 2012, a relação de Portugal com o exterior passou de um défice de 6% do PIB (cerca de 10,2 mil milhões de euros), para um superávit de 0,5% (equivalente a um excedente de 907 milhões de euros). Desde pelo menos 1996 que a balança corrente e de capital p

Dívida Pública aumenta 50% em 4 anos

Dívida pública atinge 203,4 mil milhões, Gaspar desvaloriza Só desde 2008 a dívida pública cresceu 50,8 pontos percentuais do PIB, metade da riqueza produzida pelo país em apenas 4 anos. A dívida pública portuguesa atingiu os 203,4 mil milhões de euros no final de 2012. Segundo o Boletim Estatístico do Banco de Portugal divulgado esta quinta-feira, a dívida corresponde a 122,5% do Produto Interno Bruto (PIB) na ótica de Maastricht, um valor que é superior ao esperado pelo Governo para o final do ano passado e superior à estimativa para o final de 2013 (122,2% do PIB). Vítor Gaspar argumenta que «o que está fundamentalmente em causa é a evolução da dívida pública bruta que foi compensada pela acumulação na esfera do Estado de outros ativos que em termos líquidos compensam essa evolução», disse o governante aos jornalistas à margem da cerimónia de formalização do acordo para a venda da ANA. «Em termos daquilo que interessa, que é a sustentabilidade das finanças públicas, esse d

Funcionária pública magoa-se ao ter sexo. Será indemnizada por acidente de trabalho

Uma técnica superiora da função pública faz uma viagem de trabalho. A certa altura, envolve-se com um homem. Quando estão numa cama de hotel a ter sexo, cai da parede uma lâmpada que fere a mulher na cara, provocando-lhe, além das lesões físicas, profundas sequelas emocionais. Evidentemente, é um acidente de trabalho, merecedor de todas as formas de reparação previstas na lei. Pelo menos assim acaba de entender um tribunal superior na Austrália ao confirmar uma sentença anterior. Segundo os juizes, tudo o que de mau acontece durante uma viagem de trabalho é acidente profissional, logo encontra-se coberto pelo seguro dos funcionários públicos. A mulher continua com uma depressão e ainda não voltou ao trabalho, mas vai ser compensada. O seu nome é que não foi divulgado, por motivos de privacidade Por Luis M. Faria Ler mais: http://expresso.sapo.pt/funcionaria-publica-magoa-se-ao-ter-sexo-sera-indemnizada-por-acidente-de-trabalho=f774519#ixzz2FSLiDuvy

Mitos e maravilhas da cafeína

Tem milhares de anos a tendência do Homem em ingerir alimentos contendo uma substância chamada cafeína. O seu nome deriva do facto de ter sido pela primeira vez isolada do café. Esta planta terá sido inicialmente usada na antiga Etiópia, sendo que os primeiros registos históricos fidedignos do seu uso remontam ao séc. XV, então já como bebida. A cafeína está presente não só no café como noutra planta, o chá. Também sob a forma de uma bebida, o chá constitui outra forma bastante frequente de consumo de cafeína, existindo relatos da sua utilização como bebida desde há cerca de 5000 anos. Fica assim evidente que o consumo desta substância é muito antigo e praticamente universal, a que acresce a sua presença em bebidas à base de outras plantas, como a cola, o guaraná, ou o cacau, e mais recentemente naquelas a que a cafeína é artificialmente adicionada, como é o caso de muitas bebidas designadas de “energéticas”. A cafeína exerce sobre o nosso organismo acções bem estudadas e que, de m

Perceba o que lhe pode acontecer se não pedir factura

Não pedir fatura dá multa mas "não há forma de apanhar o consumidor" Entrar num café, pedir uma bica e sair de fatura na mão até pode ser um hábito pouco enraizado em Portugal. Mas desde o início deste ano, que os consumidores portugueses estão obrigados a garantir que todos os prestadores de serviços lhes passam o documento, independentemente do valor da transação, e é também sobre o consumidor final que está o ónus dessa responsabilidade. O assunto faz manchete do Jornal de Negócios de hoje, que lembra que a obrigação já consta da lei desde 1988 – com o objetivo de combater a economia paralela e a evasão fiscal. Mas, com a alteração ao Código do IVA, as regras da faturação, que abrangem empresas e consumidores finais, prevêem multas para os incumpridores. Se até ao final do ano passado, o consumidor estava obrigado a pedir fatura nos casos em que o prestador de serviço era empresário em nome individual - ainda que não tivesse obrigação de conhecer a categoria fiscal e

Vá de férias até à Lua: 1.150.000.000€/bilhete.

Empresa quer lançar missões privadas em 2020. Pode começar a poupar já 1.150 milhões de euros Já imaginou ir de férias para a Lua? Dentro de oito anos, em 2020, uma empresa do Colorado, formada por ex-executivos da Nasa, a Golden Spike, quer lançar missões privadas para visitar o único satélite natural da Terra, à semelhança do projeto da Moon Express. Se está interessado, comece a poupar - e bem - 1.500 milhões de dólares, qualquer coisa como 1.150 milhões de euros, se quiser ter esta experiência. (Comentário do Wilson: A maior privatização de Sempre em Portugal foi a compra da EDP pela China por 1.000 milhões de Euros o que é menos do que o preço dos bilhetes à venda para ir de férias até à Lua) Parece muito, mas a verdade é que este valor é bastante inferior do que custaria um projeto semelhante à agência espacial dos EUA. «O nosso objetivo é criar um sistema de transporte lunar fiável e economicamente rentável», expliou ao jornal «El Mundo» Gerry Griffin, ex-diretor de vo

António Borges: corte de 4 mil milhões é uma questão marginal

António Borges diz que corte de 4 mil milhões é uma questão marginal quando comparado com outras reduções O consultor do Governo para as privatizações, António Borges, considera que o corte de 4 mil milhões na despesa do Estado é uma questão marginal, quando comparado com as reduções que têm vindo a ser feitas nos últimos dois anos. Em entrevista à TSF e ao Dinheiro Vivo, António Borges diz que o mais importante é fazer reformas a fundo. Comentário do Wilson: é com amargo prazer que verifico que António Borges concorda comigo. Veja o vídeo em: http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/02/09/antonio-borges-diz-que-corte-de-quatro-milhoes-e-uma-questao-marginal-quando-comparado-com-outras-reducoes

Cortes de 4 mil milhões, saiba como.

O Governo propõe-se a cortar quatro mil milhões de euros: 800 milhões já este ano e os restantes no ano que vem. Saiba como As contas dos 4000 milhões: os números de Passos e Gaspar para os cortes no Estado O Governo propõe-se a cortar quatro mil milhões de euros em 2013 e 2014 através de reduções permanentes na despesa pública. Vítor Gaspar quer acelerar o processo e, por isso, pressionar os ministros a um consenso em torno do valor e da forma como será obtido. No envelope que irá apresentar à troika ainda este mês, o Governo terá de elencar tópicos para o corte de 800 milhões de euros ainda este ano, ficando os restantes 3,2 mil milhões para o ano que vem, como avançou o secretário de Estado Hélder Rosalino, no passado fim-de-semana. A redução de 0,5% do PIB que será necessário atingir no défice para ano corresponde a 830 milhões, um valor em linha com os cortes a realizar e já contemplado no Plano B, que o Governo colocou na gaveta no final do ano passado com a flexibilizaçã

Asteróide potencialmente mortal vai roçar a Terra na próxima Sexta-feira 15 de Fevereiro.

Asteróide de 50 metros de diâmetro vai passar perto da Terra Pode ser observado na Europa com telescópio ou binóculos. O asteróide 2012 DA14 vai passar “ao lado” da Terra, a 28 mil quilómetros, na próxima sexta-feira, dia 15. De acordo com a NASA a passagem do asteróide está prevista para as 19h24 e de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA) a hora marcada para este breve encontro é 19h40. Assim, se está interessado em tentar acompanhar este fenómeno o melhor é colocar-se a postos por volta das 19h00. De acordo com as previsões, o pedaço de rocha vai passar a apenas 28 mil quilómetros do nosso planeta a uma velocidade de 7,8Km por segundo. “Não são conhecidos muitos detalhes do velho asteróide, 2012 DA14 – não estão disponíveis medidas directas das suas dimensões. Pelo seu brilho os cientistas estimam que tenha um diâmetro de 50-80 metros. A sua composição é desconhecida e pensa-se que a sua massa esteja na ordem das 130 mil toneladas”, avança o comunicado divulgado pela ESA

IRS no Casal: pode não incentivar a procura de emprego do 2º membro

FMI considera que atual sistema é desincentivador. Separar taxação aumenta IRS anual a liquidar quando os dois estão empregados IRS separado para casais compensa se um membro for desempregado e arranjar emprego. O FMI diz que taxar em conjunto o casal em sede de IRS desincentiva a procura de emprego se um cônjuge estiver desempregado. Mas taxar em separado acaba por ser pior quando estão os dois empregados. O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro e Jaime Esteves, responsável pelo departamento fiscal da consultora PwC, não têm dúvidas quanto a esse aspeto. Portugal é dos poucos países que aplica de forma compulsiva o conceito de unidade familiar do ponto de vista fiscal, impondo uma taxa marginal elevada. A frase está no documento "Selected Issues" do FMI, anteontem divulgado. A opinião não vincula o Fundo, mas levanta uma questão complicada. Na Europa, só o Luxemburgo e França obrigam à taxação conjunta. Espanha, Alemanha e Irlanda dão a opção aos casais. Todos os outros

Reforma do Estado e IRC arrancam ao mesmo tempo: Janeiro 2014

Governo não fala em baixa fiscal, apenas em impostos "mais competitivos". O próximo ano será muito complicado "Será um exercício em simultâneo": a reforma global do IRC só vai ser aplicada quando entrar em força a reforma do Estado - e o corte de 4 mil milhões. O momento está marcado: 1 de janeiro de 2014, primeiro dia do próximo Orçamento do Estado. "Se as duas reformas não estivessem ligadas, se não fosse um exercício em simultâneo, seria mais difícil concretizá-las", garantiu esta semana Paulo Núncio, na apresentação das linhas gerais da reforma do IRC, que teve lugar na Associação Comercial de Lisboa. "Sem uma redução do défice seria difícil concretizar a reforma dos impostos sobre as empresas. Núncio não deu novidades sobre a reforma do IRC - que corre com a comissão liderada por Lobo Xavier - nem se comprometeu com baixas fiscais, preferindo falar num "regime mais competitivo". A isso acrescentou mais duas prioridades - diminuir

TGV Lisboa-Madrid avança com 85% de dinheiro comunitário em vez de 25%

«TGV»: Governo acertou com Bruxelas novo projeto Obra para linha de alta velocidade que ligará Lisboa a Madrid deverá avançar entre 2014 e 2020 O Governo já negociou com Bruxelas o financiamento para a linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, informou o ministro das Finanças à TVI. A obra deverá avançar entre 2014 e 2020. Projeto do TGV cheio de avanços e recuos Em Portugal é conhecido como «TGV», mas o que está em causa é a construção de uma linha de caminho-de-ferro em bitola europeia, ou seja, com a mesma largura das linhas da maioria dos países da Europa. «A reformulação do anterior projeto Lisboa-Madrid (...) foi negociada com Bruxelas, tendo merecido a concordância por parte da Comissão Europeia», respondeu o ministro das Finanças à TVI. O projeto do Governo socialista, entretanto chumbado pelo Tribunal de Contas, contava com 190 milhões de euros de financiamento comunitário. Vítor Gaspar garante que essa comparticipação vai subir: «O Governo Português consegui

Troika mostra que não há descida da carga fiscal até 2016

FMI e Comissão Europeia contam com mais 5,5 mil milhões em impostos nos próximos quatro anos Troika mostra que não há descida da carga fiscal até 2016 Entre a quinta e a sexta avaliação ao programa de ajustamento português, a troika inscreveu um total de 5,5 mil milhões de euros em impostos e contribuições adicionais, mantendo assim a carga fiscal e contributiva bruta nos 37% do produto (PIB) até 2016. Esta é fasquia histórica atingida já este ano na sequência do “enorme aumento de impostos”. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), Portugal por aqui ficará pois assume-se que a subida de impostos alavancada no OE/2013 veio para ficar, acompanhando a expansão esperada da economia. Estes números, confirmados ao Dinheiro Vivo pelo FMI, fornecem um argumento ao Governo para ir muito além dos 4000 milhões de euros de forma a arranjar margem para descer a referida carga fiscal excessiva. Ontem, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, repetiu que “a reforma do Estado não se es

Economist Intelligence Unit contraria governo e diz que recessão só termina em 2015

Previsões do novo relatório sobre Portugal da Economist Intelligence Unit apontam para contração prolongada do consumo Ao contrário do que prevê o governo, o novo relatório da Economist Intelligence Unit espera que Portugal se mantenha em recessão até 2015. Na sexta avaliação do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), o governo e a troika tinham projetado um crescimento do PIB de 0,8% para 2014. Uma revisão em baixa em relação às previsões anteriores (+1,2%), mas ainda assim uma expectativa de crescimento. Não é isto que prevê a Economist Intelligence Unit, do Economist Group. No relatório sobre Portugal, publicado no final de janeiro, as contas apontam para uma contração do PIB de -2,8% em 2013 e -0,5% em 2014. Só em 2015 a economia voltará a crescer, segundo a EIU, a uma taxa de 0,7%. "O panorama para a economia é mau. O PIB real contraiu pelo oitavo trimestre consecutivo entre julho e setembro de 2012", lê-se no relatório, que reforça a ideia de rece

As receitas do FMI para alguns "problemas" portugueses

Depois do IMI sobre casas, vêm aí mais impostos sobre terrenos rurais. Subsídio de maternidade também devia pagar IRS, defende estudo do FMI Os técnicos do FMI avançaram com uma série de propostas que vão desde a área fiscal à reforma do Estado português. IRS separado para casais: "Portugal é um dos poucos países que aplica de forma compulsiva o conceito de unidade familiar do ponto de vista fiscal, impondo uma taxa marginal elevada sobre o segundo cônjuge, especialmente quando este tem um salário alto", afirmam os técnicos do FMI no documento "Selected Issues". Mas por que motivo é desvantajoso taxar a família? "Pode desincentivar não só a participação no mercado de trabalho como também o aumento do ritmo da atividade para melhorar a remuneração". Ou seja, o segundo membro do casal pode achar que não vale a pena trabalhar mais para ganhar melhor porque a taxação do IRS à família prejudica mais do que beneficia o rendimento líquido do agregado. M

Carros a GPL vão poder estacionar em todo o lado

Os carros movidos a GPL estão prestes a sofrer um incremento de vendas com a anulação de algumas das restrições que até aqui as limitaram A nova lei que regula a utilização do GPL como combustível foi publicada hoje em Diário da República e, como se esperava, vai abolir a proibição de estacionar em parques fechados e subterrâneos, bem como reformular o dístico obrigatório, que muitos potenciais compradores consideravam pouco estético e com dimensões exageradas. A transição não se fará no entanto do pé para a mão. Na verdade, quanto ao estacionamento, há agora 90 dias para ser produzida uma portaria (conjunta entre as áreas governamentais da Administração Interna, Economia e Justiça) que regulará as características necessárias à total abolição da proibição. Os veículos que não forem certificados no âmbito desta portaria, beneficiam, mesmo assim de algumas facilidades: passam a poder estacionar em parques fechados, desde que ao nível do solo e com ventilação natural através de aber

Fitch: Será preciso um novo Resgate a Portugal.

Fitch: colocação de dívida foi positiva mas riscos persistem Agência vê riscos económicos e políticos para o cumprimento do programa português e para o total regresso aos mercados A agência de notação financeira Fitch considera que a colocação de dívida de longo prazo, efetuada por Portugal esta semana, foi «positiva» para o país e um passo no sentido do regresso aos mercados, mas avisa que persistem riscos económicos e políticos. «O regresso de Portugal aos mercados com uma emissão de obrigações a cinco anos no montante de 2,5 mil milhões de euros é positivo para o seu perfil de crédito, mas permanecem riscos significativos no lado económico e político», refere a agência em comunicado. «Há um claro momentum positivo, com as taxas de juro nos títulos a 10 anos no nível mais baixo em dois anos. Contudo, acreditamos que permanecem desafios para o regresso total de Portugal aos mercados, devido às elevadas necessidades de financiamento», esclarece a Fitch. «A operação completa a

QREN: empresas receberam mais do que Estado pela 1ª vez

2012 foi «o melhor ano de sempre da execução do QREN» O secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, afirmou esta sexta-feira que, pela primeira vez, as empresas receberam mais recursos do que o Estado dos fundos comunitários. De acordo com o texto do discurso de Almeida Henriques na sessão «Revitalização empresarial» na Exponor, o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) representou no ano passado 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) português, «naquele que é o melhor ano de sempre da execução do QREN». O secretário de Estado acrescentou, citado pela Lusa, que vai ser lançada na próxima semana a linha de capitalização de empresas de 500 milhões de euros, operada pela Caixa Geral de Depósitos, «com participação e garantia do Estado». Em 2011, de acordo com o relatório anual do QREN referente a esse ano, o volume de fundos da Política de Coesão executados correspondeu a 2% do PIB. «Sem que se pesem os contribuintes ou o

Ciência: máquina com 300 milhões de anos descoberta na Rússia?

Um russo descobriu um pedaço de carvão que contém o que pode ser uma peça de uma máquina com 300 milhões de anos de idade. O jornal The Voice of Russia cita investigadores que analisaram o pedaço de carvão e afirmam que este foi formado há milhões de anos. Logo, a peça que aí está embutida deve datar do mesmo período, explica o io9. O objeto descoberto mede apenas sete centímetros e tem na sua composição 98% de alumínio e 2% de magnésio. O grau de pureza de alumínio deixou os investigadores surpreendidos, uma vez que é raro encontrar-se um material assim na Natureza. Esta concentração de alumínio também permitiu a formação de uma camada que permitiu à peça sobreviver à corrosão e a temperaturas adversas. Os cientistas russos estão a realizar testes à peça para saber se esta terá tido origem extraterrestre. O próprio formato da peça, com “dentes” alinhados perfeitamente, está a deixar a comunidade científica intrigada. Esta disposição de “dentes” é usada atualmente em peças como

Execução orçamental é trunfo de Gaspar para renegociação da dívida

O Governo português espera conseguir melhores condições para a ajuda externa O Governo vai tentar aproveitar a deixa de Jean-Claude Juncker, que afirmou que os países cumpridores devem sair beneficiados, para pedir ao Eurogrupo novas condições para a ajuda externa. Segundo o Diário Económico avança hoje, na manga, Gaspar leva a Execução Orçamental de dezembro, que foi "boa surpresa" e mostra que o défice terá ficado próximo dos 5% exigidos pelos parceiros internacionais. O ideal seria conseguir mais tempo para pagar os juros e obter uma revisão das comissões. As comissões podem garantir uma redução de 20 milhões de euros, o que ainda é pouco para o Governo de Passos Coelho. No final do ano passado, o primeiro-ministro chegou a afirmar que o alongamento das maturidades e diferimentos do pagamento dos juros "têm mais importância". Isto acontece "porque nos interessa que no nosso regresso ao mercado não tenhamos um volume de dívida para diferenciar".