2012 foi «o melhor ano de sempre da execução do QREN»
O secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, afirmou esta sexta-feira que, pela primeira vez, as empresas receberam mais recursos do que o Estado dos fundos comunitários.
De acordo com o texto do discurso de Almeida Henriques na sessão «Revitalização empresarial» na Exponor, o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) representou no ano passado 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) português, «naquele que é o melhor ano de sempre da execução do QREN».
O secretário de Estado acrescentou, citado pela Lusa, que vai ser lançada na próxima semana a linha de capitalização de empresas de 500 milhões de euros, operada pela Caixa Geral de Depósitos, «com participação e garantia do Estado».
Em 2011, de acordo com o relatório anual do QREN referente a esse ano, o volume de fundos da Política de Coesão executados correspondeu a 2% do PIB.
«Sem que se pesem os contribuintes ou o défice, o conjunto das políticas económicas contempladas no atual Orçamento de Estado constitui um forte estímulo às Pequenas e Médias Empresas (PME), ao financiamento do investimento e à internacionalização», disse Almeida Henriques.
Em dezembro, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse que «este será o melhor ano de sempre ao nível da execução dos fundos comunitários. Em 16 meses de Governo (...) executaram-se 4.600 milhões de euros do QREN, alcançando uma taxa de execução de 53%. Quando este Governo tomou posse, essa taxa limitava-se a pouco mais de 30%».
Em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---troika/qren-fundos-comunitarios-estado-empresas/1413424-6375.html
O secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, afirmou esta sexta-feira que, pela primeira vez, as empresas receberam mais recursos do que o Estado dos fundos comunitários.
De acordo com o texto do discurso de Almeida Henriques na sessão «Revitalização empresarial» na Exponor, o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) representou no ano passado 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) português, «naquele que é o melhor ano de sempre da execução do QREN».
O secretário de Estado acrescentou, citado pela Lusa, que vai ser lançada na próxima semana a linha de capitalização de empresas de 500 milhões de euros, operada pela Caixa Geral de Depósitos, «com participação e garantia do Estado».
Em 2011, de acordo com o relatório anual do QREN referente a esse ano, o volume de fundos da Política de Coesão executados correspondeu a 2% do PIB.
«Sem que se pesem os contribuintes ou o défice, o conjunto das políticas económicas contempladas no atual Orçamento de Estado constitui um forte estímulo às Pequenas e Médias Empresas (PME), ao financiamento do investimento e à internacionalização», disse Almeida Henriques.
Em dezembro, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse que «este será o melhor ano de sempre ao nível da execução dos fundos comunitários. Em 16 meses de Governo (...) executaram-se 4.600 milhões de euros do QREN, alcançando uma taxa de execução de 53%. Quando este Governo tomou posse, essa taxa limitava-se a pouco mais de 30%».
Em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---troika/qren-fundos-comunitarios-estado-empresas/1413424-6375.html
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