Avançar para o conteúdo principal

Veículos Elétricos: Carregar 50% da bateria em apenas 5 minutos?

Como temos vindo a acompanhar, o segmento dos veículos elétricos tem vindo a crescer de forma significativa! No entanto, um dos pontos menos positivos deste tipo de veículos está relacionado com o tempo de espera necessário para o carregamento das baterias. No caso dos Tesla existem os supercarregadores, que carregam mais rapidamente a bateria do veículo, mas a verdade é que também não existem em todo o lado.

E se a bateria do seu carro elétrico carregasse em poucos minutos? Vamos conhecer a tecnologia da Enevate.

As baterias com tecnologia Advanced Enevate HD-Energy carregam 90% da carga em apenas 15 minutos e 50% em pouco mais de 5 minutos, ou seja 8x mais rápido do que as baterias convencionais e mais de 5 vezes mais rápido que as melhores baterias de “carga rápida”.



Ao contrário das baterias convencionais de iões de lítio (Li-ion), onde a capacidade disponível diminui ao longo dos carregamentos, as baterias Enevate mantêm a sua carga mesmo com um carregamento significativamente mais rápido.


Grupo Renault-Nissan-Mitsubishi investe na tecnologia da Enevate:

A Alliance Ventures, divisão estratégica de capital de risco da Renault-Nissan-Mitsubishi, anunciou recentemente que vai investir na tecnologia das baterias da Enevate, uma empresa sediada em Irvine, Califórnia. Tal investimento marca o início da aposta do grupo em sistemas de última geração para o mercado dos veículos elétricos (VE).

A tecnologia da Enevate, que permite que VE carreguem quase ao mesmo tempo que reabastecer carros com combustível, é vista como líder neste segmento.

https://pplware.sapo.pt/motores/veiculos-eletricos-carregar-50-da-bateria-em-apenas-5-minutos/

Comentários

Notícias mais vistas:

"Assinatura" típica do Kremlin: desta vez foi pior e a Rússia até atacou instalações da UE

Falamos de "um dos maiores ataques combinados" contra a Ucrânia, que também atingiu representações de países da NATO Kiev foi novamente bombardeada durante a noite. Foi o segundo maior ataque aéreo da Rússia desde a invasão total à Ucrânia. Morreram pelo menos 21 pessoas, incluindo quatro crianças, de acordo com as autoridades. Os edifícios da União Europeia e do British Council na cidade foram atingidos pelos ataques, o que levou a UE e o Reino Unido a convocarem os principais diplomatas russos. Entre os mortos encontram-se crianças de 2, 17 e 14 anos, segundo o chefe da Administração Militar da cidade de Kiev. A força aérea ucraniana afirmou que o Kremlin lançou 629 armas de ataque aéreo contra o país durante a noite, incluindo 598 drones e 31 mísseis. Yuriy Ihnat, chefe de comunicações da Força Aérea, disse à CNN que os foi “um dos maiores ataques combinados” contra o país. O ministério da Defesa da Rússia declarou que atacou “empresas do complexo militar-industrial e base...

Avião onde viajava Von der Leyen afetado por interferência de GPS da Rússia

 O GPS do avião onde viajava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi afetado por uma interferência que as autoridades suspeitam ser de origem russa, no domingo, forçando uma aterragem com mapas analógicos. Não é claro se o avião seria o alvo deliberado. A aeronave aterrou em segurança no Aeroporto Internacional de Plovdiv, no sul da Bulgária, sem ter de alterar a rota. "Podemos de facto confirmar que houve bloqueio do GPS", disse a porta-voz da Comissão Europeia, Arianna Podesta, numa conferência de imprensa em Bruxelas. "Recebemos informações das autoridades búlgaras de que suspeitam que se deveu a uma interferência flagrante da Rússia". A região tem sofrido muitas destas atividades, afirmou o executivo comunitário, acrescentando que sancionou várias empresas que se acredita estarem envolvidas. O governo búlgaro confirmou o incidente. "Durante o voo que transportava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para Plovdiv, o s...

Como uma entrevista matou João Rendeiro

João Rendeiro, após ser acusado de irregularidades no banco que fundou e presidia, o BPP, fugiu, não para um país que não tivesse acordo de extradição com Portugal mas para África do Sul onde tinha negócios. Acreditando na privacidade concedida por uma VPN, deu uma entrevista à CNN Portugal (TVI), via VPN. A partir dessa entrevista as autoridades portuguesas identificaram a localização de João Rendeiro que nunca acreditou que as autoridades sul-africanas o prendessem pois considerava as acusações infundadas e não graves ao ponto de dar prisão. No entanto João Rendeiro foi preso e, não acreditando na justiça portuguesa, recusou a extradição para Portugal acreditando que seria libertado, o tempo foi passando e ele teve de viver numa das piores prisões do mundo acabando por ter uma depressão que o levou ao suicídio. Portanto, acreditando no anonimato duma VPN, deu uma entrevista que o levou à morte. Este foi o meu comentário, agora o artigo da Leak: A falsa proteção da VPN: IPTV pode pôr-...