O Museu Nacional do Brasil foi consumido por um incêndio de grandes proporções em setembro. A Google tinha começado a digitalizar todas as obras uns anos antes e abre agora uma versão virtual do local.
A equipa de Arts e Culture da Google tinha começado a trabalhar com os responsáveis do Museu Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, na tarefa de digitalizar toda a coleção disponibilizada ao público. Os primeiros passos foram dados em 2016 e agora, apenas alguns meses depois de um incêndio que destruiu o local, a Google reabre as portas do Museu, embora numa versão virtual.
Os utilizadores vão ser convidados a fazer uma visita num sistema semelhante ao Street View e ver as recriações digitais das obras. Os técnicos da Google usaram algumas técnicas modernas como digitalizações 3D, fotografia de elevada resolução e realidade aumentada e realidade virtual para, de alguma forma, preservar o valor histórico.
O catálogo do Museu tinha mais de 20 milhões de artefactos e, depois do incêndio, os especialistas só conseguiram recuperar 1500 obras. Embora a experiência não seja a mesma de ver a obra de arte real, este tipo de projetos irá ajudar certamente a que mais pessoas possam ter um contacto com as peças entretanto perdidas.
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/mercados/2018-12-14-Google-estreia-versao-virtual-do-Museu-Nacional-do-Brasil
A equipa de Arts e Culture da Google tinha começado a trabalhar com os responsáveis do Museu Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, na tarefa de digitalizar toda a coleção disponibilizada ao público. Os primeiros passos foram dados em 2016 e agora, apenas alguns meses depois de um incêndio que destruiu o local, a Google reabre as portas do Museu, embora numa versão virtual.
Os utilizadores vão ser convidados a fazer uma visita num sistema semelhante ao Street View e ver as recriações digitais das obras. Os técnicos da Google usaram algumas técnicas modernas como digitalizações 3D, fotografia de elevada resolução e realidade aumentada e realidade virtual para, de alguma forma, preservar o valor histórico.
O catálogo do Museu tinha mais de 20 milhões de artefactos e, depois do incêndio, os especialistas só conseguiram recuperar 1500 obras. Embora a experiência não seja a mesma de ver a obra de arte real, este tipo de projetos irá ajudar certamente a que mais pessoas possam ter um contacto com as peças entretanto perdidas.
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