Avançar para o conteúdo principal

Blogueiro conta como investimento de R$ 130 mil em criptomoedas virou R$ 4,8 milhões e depois nada

Peter McCormack, um blogueiro britânico e investidor de criptomoedas, fez um post no Twitter contando como transformou US$ 32 mil (cerca de R$ 130 mil) em US$ 1,2 milhão, aproximadamente R$ 4,8 milhões, e acabou com quase nada.

No Reino Unido, Peter é muito conhecido por seu Podcast no site ‘What Bitcoin Did’ (O que o Bitcoin fez) com personalidades da criptoeconomia.

“Então, aqui está um breve comentário de como eu transformei US$ 32.000 em US$ 1,2m e voltei para praticamente zero (considerando o pagamento de impostos). Mas notem que eu não estou nenhum pouco amargurado, os últimos 2 anos foi uma caminhada incrível — viajei pelo mundo, fui rico, fui pobre”.


Peter McCormack [Jan/3➞₿ 🔑∎]
@PeterMcCormack
1/ So here is a thread on how I turned $32,000 into $1.2m and back to pretty much zero (once taxes are paid).

Just note, I am not bitter or salty in any way at all, the last 2 years have been an amazing ride - travelled the world, been wealthy, been poor.

7.862
12:43 - 13 de dez de 2018
Informações e privacidade no Twitter Ads
3.020 pessoas estão falando sobre isso
Informações e privacidade no Twitter Ads
A história de Peter não é tão incomum, mas a maioria das pessoas nem sempre são tão sinceras em relação a seus comportamentos irracionais e irresponsáveis que muitas vezes os leva a perder fortunas, conta o Bitcoinist.

Assim como muitos, Peter viu no mercado de criptomoedas um grande potencial de lucro. Isto aconteceu em 2016 quando ele viu sobrar US$ 32 mil de sua agência de publicidade que estava indo muito bem naquela ocasião. Ele investiu, então, em bitcoin e ethereum, cada centavo, diz a reportagem.


Monero, Dash, Ripple, todas estavam em alta
Peter havia embarcado em um dos melhores momentos do mercado de criptomoedas. Era a hora. Os investimentos começaram a se expandir em Monero, Dash, Ripple, entre outras altcoins.

No entanto, tudo isso foi por puro impulso em meio a uma hype. Peter não tinha experiencia alguma com criptomoedas e foi comprando mais e mais, seguindo a tendência e notícias de mercado.

“Quando começou a subir eu me diversifiquei em tudo, Monero, Dash, isso, qualquer porcaria — até Ripple”, disse ele. “Tudo simplesmente continuava subindo”, acrescentou.

No verão de 2017, conta a reportagem, os lucros de Peter alcançaram meio milhão de dólares — foi quando a ganância começou a rodeá-lo, como ele mesmo admitiu.

Em vez de ‘religiosamente’ sacar 25% de seus lucros, como ele já havia feito antes, Peter reinvestiu tudo, fechando o ano com uma fortuna de US$ 1,2 milhão.

“Quando meu saldo estava alto, enlouqueci: roupas novas, vôos de primeira classe, dinheiro para a família, caridade, rindo de US$ 25 mil perdidos no [Vigilo] Confido… a lista era interminável”, conta.

O início do fim
Quando o mercado começou a dar sinais de baixa, Peter não reagiu. Ele estava convencido de que logo tudo voltaria ao normal, pois era assim que funcionava — alta sobre alta.

Naquele período, o já não tão pequeno investidor já tinha cinco fontes de renda: sua empresa, mineração, uma pool de mineração, seus podcast e sua atividade como Consultor. De forma alguma Peter pensava em deixar o setor de criptomoedas.

“O mercado começou a cair e eu simplesmente ignorei. Continuei acreditando que era algo passageiro. Caiu quatro vezes em 2017, assim como os lucros com mineração”, disse Peter.

Mesmo não dando mais lucro, o investidor não desligou seus equipamentos de mineração. Todo mês ele convertia o saldo que dava apenas para pagar as contas do datacenter, uma ‘troca de figurinha’.

Em seu auge, Peter juntou 150 BTCs. No entando, devido a quedas constantes do bitcoin e de várias altcoins do seu portfólio, ele viu seus fundos despencar para cerca de 80 BTCs e continuou caindo.

Atualmente, Peter admite que tem vendido mais dos seus bitcoin do que realmente gostaria, mas ele tem seus deveres como pai de família — sua maior renda hoje vem de seus podcast.

Após sua história, Peter tem conselhos a dar a hodlers:

“Se houver outra alta e você ganhar muito dinheiro, lembre-se de retirar o lucro. Não prolongue isto demais. As pessoas dizem pra você investir apenas aquilo que se pode dar ao luxo de perder. Resumindo, investimento em criptomoedas não pode ser colocado em primeiro lugar em um projeto de vida”.

https://portaldobitcoin.com/blogueiro-conta-como-investimento-de-r-130-mil-em-criptomoedas-virou-r-48-milhoes-e-depois-nada/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Supercarregadores portugueses surpreendem mercado com 600 kW e mais tecnologia

 Uma jovem empresa portuguesa surpreendeu o mercado mundial de carregadores rápidos para veículos eléctricos. De uma assentada, oferece potência nunca vista, até 600 kW, e tecnologias inovadoras. O nome i-charging pode não dizer nada a muita gente, mas no mundo dos carregadores rápidos para veículos eléctricos, esta jovem empresa portuguesa é a nova referência do sector. Nasceu somente em 2019, mas isso não a impede de já ter lançado no mercado em Março uma gama completa de sistemas de recarga para veículos eléctricos em corrente alterna (AC), de baixa potência, e de ter apresentado agora uma família de carregadores em corrente contínua (DC) para carga rápida com as potências mais elevadas do mercado. Há cerca de 20 fabricantes na Europa de carregadores rápidos, pelo que a estratégia para nos impormos passou por oferecermos um produto disruptivo e que se diferenciasse dos restantes, não pelo preço, mas pelo conteúdo”, explicou ao Observador Pedro Moreira da Silva, CEO da i-charging...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...