Avançar para o conteúdo principal

Stephen Hawking diz que a Terra vai transformar-se numa bola de fogo gigante

A culpa será do número de habitantes do planeta

A Terra está com os dias contados. Quem o garante é Stephen Hawking que diz que os humanos vão fazer com que a Terra se torne numa bola de fogo gigante já em 2600.

Segundo o cientista britânico, que participou via vídeo na Tencent WE Summit, em Pequim, os seres humanos têm de ir até onde ninguém foi para conseguir manter a espécie viva por mais alguns milhões de anos. Se não o fizerem, o mundo vai ficar superlotado e não vai resistir ao aumento do consumo de energia feito.

Por isto, Hawking pediu aos investidores internacionais que apoiem o seu plano de viajar para o espaço para conseguir encontrar um planeta com condições de vida humana.

O sistema estelar mais próximo do Sistema Solar é o Alpha Centauri, também conhecida como Rigil Kentaurus. É para lá que o físico britânico e outros cientistas querem enviar, dentro de 20 ou 30 anos, uma pequena nave espacial (através do projeto Breakthrough Starshot) para mostrarem que este sistema pode ter exoplanetas com características semelhantes à da Terra, onde os humanos podem viver.

"Este veículo poderia chegar a Marte em menos de uma hora, ou chegar a Plutão em dias, passar a Voyager em menos de uma semana e chegar ao Alpha Centauri em pouco mais de 20 anos", afirmou Hawking no evento.

Também o CEO da SpaceX, Elon Musk, concordou que num futuro próximo acontecerá uma extinção em massa que eliminará os humanos da Terra, acrescentando que começou a empresa com o objetivo de tornar a humanidade numa "espécie multi-planetária".

http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/08-11-2017/stephen-hawking-diz-que-a-terra-vai-virar-uma-bola-de-fogo-gigante-em-2600

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Digi dá mais um passo decisivo para resolver a principal queixa dos utilizadores

Fonte:  MHD .  A Digi chegou a Portugal com preços nunca antes vistas, mas enfrentou várias críticas à cobertura. No entanto, em apenas seis meses já mostra melhorias significativas. Desde que aterrou oficialmente em Portugal, em novembro de 2024, a Digi tem dado muito que falar. A operadora romena chegou com um objetivo claro: agitar o mercado das telecomunicações com preços imbatíveis, nunca antes vistos. E este objetivo foi conseguido tanto nos pacotes de casa (Internet Fixa e Televisão) como no Móvel. A verdade é que a Digi continua a lidar com várias críticas, sendo que o apagão espoletou a ira de muitos clientes que se viram horas e horas sem serviço. No entanto, a principal prende-se com as falhas de cobertura, quer na rede móvel, quer na fibra. No entanto, em apenas seis meses, a operadora já deu sinais claros de evolução. Nos últimos tempos, a Digi arregaçou as mangas e está a fazer o trabalho de casa: instalar mais antenas 4G e 5G e acelerar a expansão da sua rede de...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...