Em 10-15 anos é bem provável que seu meio de locomoção principal seja elétrico, talvez até mesmo semi ou totalmente autônomo. Nesse mesmo tempo, as primeiras missões de colonização de Marte promovidas por empresas privadas e o avanço do turismo espacial vai chegar de forma cada vez mais presente nas notícias como uma realidade, não uma hipótese. Energia solar tem o potencial de se tornar cada vez mais barata e presente em casas, prédios, estabelecimentos comerciais e similares. O Paypal já faz parte da vida de milhões e revolucionou de certa forma a maneira de pagar pela internet, podemos dizer que sem Paypal, é pouco provável que o Bitcoin existisse.
Todos esses pontos têm um grande player em comum. Elon Musk. O sul-africano de 46 anos começou muito cedo a empreender com tecnologia. Sua primeira empresa, a Zip2, era um guia urbano na internet, atrelado a jornais, isso em 1995. O projeto na época atraiu parcerias como o The New York Times e o Chicago Tribune, e quando a Compaq comprou a empresa, Musk começou sua fortuna, pois seus 7% lhe renderam $22 milhões. Em 1999 ele partiu pra fundar a X.com, um sistema de pagamentos que mais tarde se fundiu à PayPal, e ele foi CEO durante o período de viralização do serviço de pagamentos. Mais uma venda e $165 milhões no bolso, em 2001 ele começou a voltar suas atenções a fomentar o interesse na exploração espacial, mas depois de várias reuniões e descaso de fabricantes de mísseis balísticos para lançamento orbital, ele chegou à conclusão que a melhor forma de incentivar as mudanças que queria ver era com o próprio bolso.
Em 2002 nasceu a SpaceX, e já em 2006 foi a primeira empresa privada a participar de uma missão de suprimentos para a Estação Espacial Internacional. Paralelo a isso, Musk em 2004 liderou a primeira rodada de investimentos na recém nascida Tesla, uma então pequena mas ambiciosa empresa de veículos elétricos, mas que só lançou seu primeiro veículo, o Roadster, em 2008. Hoje, além de estar tornando mais barato a produção de veículos elétricos por outros fabricantes ao vender componentes, a Tesla é considerada o grande case de sucesso pra carros elétricos e autônomos, com planos de expansão no ramo de caminhões ainda esse ano, o que tem potencial pra revolucionar o mercado de transportes terrestres de cargas. Outra de suas empreitadas elétricas é a SolarCity, fundada pelos seus primos Lyndon e Peter Rive, em 2006, atraiu uma parceria com a Tesla em 2014 e hoje já é a segunda maior fornecedora de soluções em energia solar em solo americano. Em 2013 surgiu o conceito do Hyperloop, um túnel a vácuo pra acelerar viagens de longa distância, mas como os custos de perfuração de túneis e a ineficiência estavam encarecendo os projetos, em 2017 Musk simplesmente foi lá e criou a The Boring Company, uma companhia especializada em perfuração de túneis de longas distâncias.
Musk é um cara que não se contenta com o status quo. Ele vê um problema e não para enquanto não soluciona, se preciso, ele cria empresas pra remover os obstáculos pra uma visão de futuro muito clara. Essa visão envolve também inteligência artificial, internet das coisas e redes neurais, várias tecnologias que são relevantes pro futuro das criptomoedas, especialmente IOTA, Ethereum e outras plataformas que tenham um potencial pra inovação.
Perguntado sobre carros autônomos, ele falou que era bem provável que donos pudessem compartilhar seu carro comercialmente de forma descentralizada enquanto não usam, assim o carro viraria uma fonte de renda passiva pro proprietário. Imagine a seguinte hipótese. 2037, numa manhã você acorda pra ir pro escritório, entra no carro com seu café da manhã e o carro te leva até o trabalho enquanto você come e se atualiza das notícias. Ao chegar no trabalho, você abre um aplicativo, define que quer o carro de volta no seu horário de saída, define a distância máxima do ponto de partida que ele pode viajar e deixa que o sistema realize de forma autônoma viagens pra passageiros interessados, provavelmente pagando com alguma criptomoeda, e quando sai do serviço seu carro tá lá, te esperando e com um belo lucro no processo. Ao chegar em casa, um sistema de casa inteligente movida a painéis solares já climatizou o ambiente e você está pronto pra conversar com seu primo que está prestes a embarcar amanhã pra uma das primeiras cidades em Marte. Vocês combinam que você vai assistir a partida dele no local e dar um abraço de boa sorte.
O fato de que é do outro lado do país não vai te impedir, pois uma viagem de Hyperloop é segura e rápida o suficiente pra você chegar lá em 35-40 minutos.Você no meio do caminho decide que vai comprar um presente para a despedida, saca seu smartphone e pede uma entrega expressa de drone no local do encontro, o drone te rastreia por gps para saber quando você vai chegar, te entrega o produto em mãos, tudo pago com alguma moeda digital de uso corrente na época. As possibilidades são cada vez mais incríveis e isso vai ter um impacto grande na adoção de tecnologias integradas e descentralizadas.
Um futuro assim é algo que está assustando os magnatas do petróleo por exemplo. Não duvidem se em alguns anos boa parte do investimento do Oriente Médio mudar do petróleo para criptomoedas e tecnologia, porque já está começando….
https://www.criptomoedasfacil.com/cenarios-de-futuro-elon-musk-e-as-mudancas-no-seu-dia-a-dia/
Todos esses pontos têm um grande player em comum. Elon Musk. O sul-africano de 46 anos começou muito cedo a empreender com tecnologia. Sua primeira empresa, a Zip2, era um guia urbano na internet, atrelado a jornais, isso em 1995. O projeto na época atraiu parcerias como o The New York Times e o Chicago Tribune, e quando a Compaq comprou a empresa, Musk começou sua fortuna, pois seus 7% lhe renderam $22 milhões. Em 1999 ele partiu pra fundar a X.com, um sistema de pagamentos que mais tarde se fundiu à PayPal, e ele foi CEO durante o período de viralização do serviço de pagamentos. Mais uma venda e $165 milhões no bolso, em 2001 ele começou a voltar suas atenções a fomentar o interesse na exploração espacial, mas depois de várias reuniões e descaso de fabricantes de mísseis balísticos para lançamento orbital, ele chegou à conclusão que a melhor forma de incentivar as mudanças que queria ver era com o próprio bolso.
Em 2002 nasceu a SpaceX, e já em 2006 foi a primeira empresa privada a participar de uma missão de suprimentos para a Estação Espacial Internacional. Paralelo a isso, Musk em 2004 liderou a primeira rodada de investimentos na recém nascida Tesla, uma então pequena mas ambiciosa empresa de veículos elétricos, mas que só lançou seu primeiro veículo, o Roadster, em 2008. Hoje, além de estar tornando mais barato a produção de veículos elétricos por outros fabricantes ao vender componentes, a Tesla é considerada o grande case de sucesso pra carros elétricos e autônomos, com planos de expansão no ramo de caminhões ainda esse ano, o que tem potencial pra revolucionar o mercado de transportes terrestres de cargas. Outra de suas empreitadas elétricas é a SolarCity, fundada pelos seus primos Lyndon e Peter Rive, em 2006, atraiu uma parceria com a Tesla em 2014 e hoje já é a segunda maior fornecedora de soluções em energia solar em solo americano. Em 2013 surgiu o conceito do Hyperloop, um túnel a vácuo pra acelerar viagens de longa distância, mas como os custos de perfuração de túneis e a ineficiência estavam encarecendo os projetos, em 2017 Musk simplesmente foi lá e criou a The Boring Company, uma companhia especializada em perfuração de túneis de longas distâncias.
Musk é um cara que não se contenta com o status quo. Ele vê um problema e não para enquanto não soluciona, se preciso, ele cria empresas pra remover os obstáculos pra uma visão de futuro muito clara. Essa visão envolve também inteligência artificial, internet das coisas e redes neurais, várias tecnologias que são relevantes pro futuro das criptomoedas, especialmente IOTA, Ethereum e outras plataformas que tenham um potencial pra inovação.
Perguntado sobre carros autônomos, ele falou que era bem provável que donos pudessem compartilhar seu carro comercialmente de forma descentralizada enquanto não usam, assim o carro viraria uma fonte de renda passiva pro proprietário. Imagine a seguinte hipótese. 2037, numa manhã você acorda pra ir pro escritório, entra no carro com seu café da manhã e o carro te leva até o trabalho enquanto você come e se atualiza das notícias. Ao chegar no trabalho, você abre um aplicativo, define que quer o carro de volta no seu horário de saída, define a distância máxima do ponto de partida que ele pode viajar e deixa que o sistema realize de forma autônoma viagens pra passageiros interessados, provavelmente pagando com alguma criptomoeda, e quando sai do serviço seu carro tá lá, te esperando e com um belo lucro no processo. Ao chegar em casa, um sistema de casa inteligente movida a painéis solares já climatizou o ambiente e você está pronto pra conversar com seu primo que está prestes a embarcar amanhã pra uma das primeiras cidades em Marte. Vocês combinam que você vai assistir a partida dele no local e dar um abraço de boa sorte.
O fato de que é do outro lado do país não vai te impedir, pois uma viagem de Hyperloop é segura e rápida o suficiente pra você chegar lá em 35-40 minutos.Você no meio do caminho decide que vai comprar um presente para a despedida, saca seu smartphone e pede uma entrega expressa de drone no local do encontro, o drone te rastreia por gps para saber quando você vai chegar, te entrega o produto em mãos, tudo pago com alguma moeda digital de uso corrente na época. As possibilidades são cada vez mais incríveis e isso vai ter um impacto grande na adoção de tecnologias integradas e descentralizadas.
Um futuro assim é algo que está assustando os magnatas do petróleo por exemplo. Não duvidem se em alguns anos boa parte do investimento do Oriente Médio mudar do petróleo para criptomoedas e tecnologia, porque já está começando….
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