Avançar para o conteúdo principal

Tesla Model 3 está a chegar à Europa, mas o Autopilot vai estar desligado



Agora que o Tesla Model 3 já começou a chegar à Europa, os seus clientes esperam conseguir ter acesso aos seus carros e a todas as suas funcionalidades.

Um dos mais esperados será o Autopilot e a condução autónoma que disponibiliza. Mas, para desagrado dos futuros condutores, a Tesla teve de desligar o Autopilot do Model 3 na Europa.

O Autopilot não é uma funcionalidade base dos Tesla. Cada um dos clientes que comprou o novo modelo teve de desembolsar 5.400 euros para o ter instalado. Isto torna-o algo importante e algo que rapidamente deverá ser testado.

O Model 3 vai ter o Autopilot desligado
Mas a Tesla terá tido problemas e os Model 3 que estão a chegar à Europa têm o Autopilot desligado. Este não é um problema técnico, mas sim uma questão administrativa.

Ao que se sabe, o assistente de condução deste novo modelo ainda não teve a aprovação da RDW, a agência rodoviária Holandesa.

Foi a RDW que aprovou a comercialização do Model 3 na Europa, tendo atribuído uma “type approval”. Esta garante uma aprovação global para toda a União Europeia. Entretanto dispensa a aprovação de todas as entidades dos diferentes países da União Europeia.

O Autopilot do Model 3 não está aprovado na Europa
Uma vez que a Tesla não tem a aprovação para a utilização deste assistente de condução na europa, terá optado por desativá-lo. A empresa deverá manter esta situação desta forma até ter a situação corretamente legalizada.

Calcula-se que esta aprovação seja apenas uma formalidade, uma vez que a fabricante automóvel já tem o Autopilot aprovado e disponível nos Model S e Model X.

A Tesla já comentou esta situação e revelou que assim que a aprovação exista, o Autopilot será ativo remotamente, via software. Esta situação deverá acontecer remotamente no início da próxima semana, segundo a Tesla.

A Europa ainda não foi simpática para o Tesla Model 3
O Model 3 não está a ter a melhor das receções na Europa. Depois dos problemas na entrega, é agora o Autopilot que tem problemas.

Não são problemas técnicos, mas a verdade é que os utilizadores estão impedidos de o usar, ainda para mais sendo um extra muito caro.

https://pplware.sapo.pt/motores/tesla-model-3-europa-autopilot-desligado/

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

A Fusão Nuclear deu um rude golpe com o assassínio de Nuno Loureiro

“Como um todo, a fusão nuclear é uma área muito vasta. Não é a morte de um cientista que impedirá o progresso, mas é um abalo e uma enorme perda para a comunidade científica, Nuno Loureiro deu contributos muito importantes para a compreensão da turbulência em plasmas de fusão nuclear” diz Bruno Soares Gonçalves , presidente do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear do IST . O que é a fusão nuclear e por que razão o cientista português do MIT assassinado nos EUA dizia que “mudará a História da humanidade” “Os próximos anos serão   emocionante s   para nós e para a fusão nuclear.  É o início de uma nova era” . As palavras são de Nuno Loureiro e foram escrit as em 2024 . A 1 de maio desse ano, o   cientista português   assumi a   a direção do Centro de Ciência e Fusão de Plasma (PSFC) , um dos maiores   laboratórios  do Massachussetts   Institute   of   Technology ( MIT) . A seu cargo tinha   250   investigadores , funcionário...

Os professores

 As últimas semanas têm sido agitadas nas escolas do ensino público, fruto das diversas greves desencadeadas por uma percentagem bastante elevada da classe de docentes. Várias têm sido as causas da contestação, nomeadamente o congelamento do tempo de serviço, o sistema de quotas para progressão na carreira e a baixa remuneração, mas há uma que é particularmente grave e sintomática da descredibilização do ensino pelo qual o Estado é o primeiro responsável, e que tem a ver com a gradual falta de autoridade dos professores. A minha geração cresceu a ter no professor uma referência, respeitando-o e temendo-o, consciente de que os nossos deslizes, tanto ao nível do estudo como do comportamento, teriam consequências bem gravosas na nossa progressão nos anos escolares. Hoje, os alunos, numa maioria demasiado considerável, não evidenciam qualquer tipo de respeito e deferência pelo seu professor e não acatam a sua autoridade, enfrentando-o sem nenhum receio. Esta realidade é uma das princip...