Avançar para o conteúdo principal

Fisker promete carros elétricos com baterias que se carregam num minuto

A Fisker foi fundada por um ex-consultor da Tesla, Henrik Fisker, e acaba de anunciar o registo de uma patente para uma bateria para carros elétricos, com autonomia de 800 quilómetros e que se carrega num minuto.

uma promessa que promete revolucionar o segmento dos carros elétricos: baterias que conseguem dar uma autonomia de até 800 quilómetros e que podem ser recarregadas em menos de 60 segundos. Recorde-se que o Model S 100D, da Tesla, consegue andar cerca de 540 quilómetros e que a bateria demora cerca de meia hora a recarregar numa das estações Supercharger da empresa.

As baterias solid-state prometidas pela Fisker só devem estar prontas para produção em série em 2023, pelo que os primeiros carros a usar esta tecnologia ainda devem demorar alguns anos a chegar. A Fisker alega que este tipo de baterias é mais capaz de armazenar energia e permite carregamentos mais rápidos face às tradicionais baterias de iões de lítio, dizendo ainda que podem ser usadas em tudo desde smartphones a carros.

O feito de uma maior autonomia e menos tempo de carga é possível porque a equipa conseguiu ultrapassar alguns dos desafios já conhecidos desta tecnologia: baixa densidade de corrente e funcionalidade limitada em ambientes de temperaturas extremas, noticia o Mashable.

A empresa explica ainda que está a trabalhar em diversas frentes com parceiros para integrar este tipo de baterias, não descartando o potencial desta novidade poder aparecer em outros equipamentos que não veículos muito antes de 2023-

O primeiro veículo da Fisker é o EMotion, um sedan que deve ser apresentado na CES, em janeiro.

http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/mercados/2017-11-15-Fisker-promete-carros-eletricos-com-baterias-que-se-carregam-num-minuto

Comentários

Notícias mais vistas:

Como uma entrevista matou João Rendeiro

João Rendeiro, após ser acusado de irregularidades no banco que fundou e presidia, o BPP, fugiu, não para um país que não tivesse acordo de extradição com Portugal mas para África do Sul onde tinha negócios. Acreditando na privacidade concedida por uma VPN, deu uma entrevista à CNN Portugal (TVI), via VPN. A partir dessa entrevista as autoridades portuguesas identificaram a localização de João Rendeiro que nunca acreditou que as autoridades sul-africanas o prendessem pois considerava as acusações infundadas e não graves ao ponto de dar prisão. No entanto João Rendeiro foi preso e, não acreditando na justiça portuguesa, recusou a extradição para Portugal acreditando que seria libertado, o tempo foi passando e ele teve de viver numa das piores prisões do mundo acabando por ter uma depressão que o levou ao suicídio. Portanto, acreditando no anonimato duma VPN, deu uma entrevista que o levou à morte. Este foi o meu comentário, agora o artigo da Leak: A falsa proteção da VPN: IPTV pode pôr-...

"Assinatura" típica do Kremlin: desta vez foi pior e a Rússia até atacou instalações da UE

Falamos de "um dos maiores ataques combinados" contra a Ucrânia, que também atingiu representações de países da NATO Kiev foi novamente bombardeada durante a noite. Foi o segundo maior ataque aéreo da Rússia desde a invasão total à Ucrânia. Morreram pelo menos 21 pessoas, incluindo quatro crianças, de acordo com as autoridades. Os edifícios da União Europeia e do British Council na cidade foram atingidos pelos ataques, o que levou a UE e o Reino Unido a convocarem os principais diplomatas russos. Entre os mortos encontram-se crianças de 2, 17 e 14 anos, segundo o chefe da Administração Militar da cidade de Kiev. A força aérea ucraniana afirmou que o Kremlin lançou 629 armas de ataque aéreo contra o país durante a noite, incluindo 598 drones e 31 mísseis. Yuriy Ihnat, chefe de comunicações da Força Aérea, disse à CNN que os foi “um dos maiores ataques combinados” contra o país. O ministério da Defesa da Rússia declarou que atacou “empresas do complexo militar-industrial e base...

Avião onde viajava Von der Leyen afetado por interferência de GPS da Rússia

 O GPS do avião onde viajava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi afetado por uma interferência que as autoridades suspeitam ser de origem russa, no domingo, forçando uma aterragem com mapas analógicos. Não é claro se o avião seria o alvo deliberado. A aeronave aterrou em segurança no Aeroporto Internacional de Plovdiv, no sul da Bulgária, sem ter de alterar a rota. "Podemos de facto confirmar que houve bloqueio do GPS", disse a porta-voz da Comissão Europeia, Arianna Podesta, numa conferência de imprensa em Bruxelas. "Recebemos informações das autoridades búlgaras de que suspeitam que se deveu a uma interferência flagrante da Rússia". A região tem sofrido muitas destas atividades, afirmou o executivo comunitário, acrescentando que sancionou várias empresas que se acredita estarem envolvidas. O governo búlgaro confirmou o incidente. "Durante o voo que transportava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para Plovdiv, o s...