Avançar para o conteúdo principal



Ganhos da Lone Star na venda da sua participação no Novo Banco darão bónus milionários a gestores da empresa norte-americana e a ex-gestores portugueses do banco


 A Lone Star, que se prepara para encaixar 4,8 mil milhões de euros com a venda da sua participação no Novo Banco ao grupo francês BPCE, deverá distribuir prémios de 1,1 mil milhões de euros aos seus gestores pelos ganhos nesta transação, avança o jornal “Público” esta segunda-feira.


Deduzindo o preço pago na compra do Novo Banco em 2017 e o custo do capital, a Lone Star terá tido um ganho líquido com a venda ao grupo BPCE da ordem dos 2,2 mil milhões de euros, com metade a ir para os investidores da Lone Star e a outra metade para um grupo de gestores de topo da Lone Star, a começar pelo presidente da administração, John Grayken.


Segundo o “Público”, também o ex-presidente executivo do Novo Banco António Ramalho terá direito a um bónus milionário, assim como outros executivos e ex-executivos do banco, incluindo José Eduardo Bettencourt, Vítor Fernandes e Jorge Cardoso.


Vítor Fernandes, um dos gestores contactados pelo “Público”, salientou, no entanto, que o valor que irá receber “ainda não está apurado”.


Gestores da Lone Star deverão receber prémios de €1,1 mil milhões pela venda do Novo Banco - Expresso


Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias

Motor de desenvolvimento ou de danos irreparáveis? Parque solar planeado para Portugal abre polémica

    Vista da central solar de Serpa, no sul de Portugal, quarta-feira, 28 de março de 2007.  -    Direitos de autor    ANTONIO CARRAPATO/AP2007 Direitos de autor ANTONIO CARRAPATO/AP2007 A empresa por detrás do projeto promete "conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território". Ainda assim, as associações ambientalistas e os municípios têm-se insurgido contra a implantação do Parque Solar Fotovoltaico Sophia. Quais os motivos? Um novo projeto solar, que será sediado no distrito português de Castelo Branco, está a ser amplamente contestado tanto pelas associações ambientalistas como pelos próprios municípios. Chama-se Parque Solar Fotovoltaico Sophia e, segundo anunciado no  site da empresa por detrás da iniciativa , a Lightsource bp, o seu objetivo passa por " conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território  e benefícios duradouros para as comunidades locais". Tratar-...