Avançar para o conteúdo principal

Eólica offshore em Portugal

O consórcio WindPlus, liderado pela EDP Renováveis SA (ELI:EDPR) assinou um contrato de fornecimento de turbinas eólicas com a MHI Vestas OffShore Wind A/S. Contrato que engloba o fornecimento de turbinas 25MW para uma projeto de parque eólico offshore em águas portuguesas!

A parceria entre a dinamarquesa Vestas Wind Systemns A/S (CPH-VWS) e a japonesa Mitsubishi Heavy Industries (TYO:7011) vão instalar 3 turbinas eólicas V164-8.4 MW em águas portuguesas.

O local de instalação deste parque eólico offshore será a cerca de 20km da costa Norte, a uma profundidade de 100 metros. Essa instalação será feita com recurso a fundações semi submersíveis WindFloat, sendo que ao projeto será dado o nome WindFloat Atlântico.

A MHI Vestas diz que este será o parque eólico marítimo com as maiores e mais potentes turbinas eólicas do mundo. Este parque terá a capacidade de gerar eletricidade suficiente para suprimir as necessidades de mais de 18000 habitações portuguesas!

Empresas envolvidas
Como já foi referido são várias as empresas envolvidas neste projeto de grande envergadura, e pioneiro em águas Portuguesas.

Assim, a EDP Renováveis, Mitsubishi Heavy Industries (TYO:7011), Repsol Nuevas Energias S.A., Chiyoda Corp (TYO:6366), Engir (EPA:GSZ) e a Marubeni Corp (TYO:8002) estão a apostar e a arriscar com esta operação em Portugal, fazendo assim parte do consórcio que lidera a WindPlus a operar em Portugal!

Quanto à japonesa Mitsubishi, irá participar no projeto através do seu negócio de geração de energia europeia, a Diamond Generating Europe Lda, Engie e Marubeni, sendo que em troca irão ter parte do controlo de uma unidade sua numa outra parceria com a TrustEnergy BV, chamada TrustWind BV!

Quanto à Repsol Nuevas Energias, é uma subsidiária espanhola de produtos petrolíferos da Repsol SA (BME:REP).

Data de início dos trabalhos
Como data prevista para o início da instalação deste parque eólico, temos previsto o verão de 2019, mas é certo que ainda sofra algum ajuste.

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Bolsas europeias recuperam com Trump a adiar para 9 de julho aplicação de direitos aduaneiros de 50% à UE

Futuros das ações subiram depois de o presidente dos EUA ter concordado em adiar a imposição de tarifas de 50% sobre a União Europeia, mas o dólar americano manteve-se sob pressão devido à diminuição da confiança dos investidores, o que levou o euro a atingir um máximo de um mês. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no domingo que tinha concordado em adiar a aplicação de uma tarifa de 50% sobre as importações da UE para 9 de julho, na sequência de um telefonema com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O anúncio provocou uma forte recuperação nos futuros das ações dos EUA e deverá impulsionar as ações europeias na segunda-feira. "Concordei com a prorrogação - 9 de julho de 2025 - Foi um privilégio fazê-lo", publicou Trump no Truth Social, citando a declaração de von der Leyen no X, na qual escreveu: "A UE e os EUA partilham a relação comercial mais importante e estreita do mundo. A Europa está pronta para avançar com as conversações de forma rá...

Movimentos antiocupas já estão em Portugal e autoridades tentam identificar membros

 Investigação surge depois de há uma semana e meia, a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal As autoridades portuguesas estão a tentar identificar as pessoas envolvidas em empresas e movimentos antiocupas, grupos que se dedicam a expulsar quem ocupa ilegalmente uma casa ou um imóvel. A investigação surge depois de há uma semana e meia a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal. Os grupos antiocupas têm-se multiplicado no nosso país, sendo que uns vêm de Espanha, outros nasceram em Portugal e todos com o mesmo princípio: devolver casas a quem é o legítimo proprietário. Os grupos que tentam devolver as casas são conhecidos pelo uso da força, mas o grupo com quem a TVI falou diz ser diferente. Solicitações não têm faltado, já que têm sido muitas as casas ocupadas de forma ilegal, em todo o país. Os grupos, que surgem como falta de resposta da lei, garantem que atuam de forma legal, ma...