A missão da Hayabusa2 começou em 2014, mas só em junho deste ano a nave chegou próximo do asteroide Ryugu. Agora, foram enviadas duas sondas para a superfície do astro.
A missão da Hayabusa2 é recolher amostras do asteroide Ryugu e conseguir retorná-las à Terra. Em novembro de 2014, o veículo foi lançado para o espaço e agora foi anunciado que conseguiu aproximar-se a cerca de 60 metros do solo e enviar duas pequenas sondas de cerca de um quilograma cada para a superfície. Os cientistas acreditam que a aterragem foi um sucesso, mas só irão conseguir confirmar nas próximas horas devido à rotação do Ryugu, explica o ArsTechnica.
Os especialistas japoneses preveem que a missão dure até ao final de 2019 e se comece então a viagem de regresso. As sondas irão disparar um projétil de 10 milímetros, com uma massa de 5 gramas e depois tentar recolher uma amostra a partir da cratera assim criada. O regresso está previsto para cerca de 2020, para uma zona remota da Austrália. As duas pequenas sondas, de cerca de 7 mm de altura, vão andar a saltitar à superfície e abastecer-se através de paineis solares.
Além da amostra do solo, espera-se que esta missão consiga ainda recolher imagens e dados sobre a superfície do asteroide Ryugu. Este asteroide foi descoberto em 1999 e orbita em torno do Sol a cada 16 meses, situando-se entre a órbita da Terra e a de Marte, medindo 920 metros de diâmetro.
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2018-09-21-Japao-coloca-duas-sondas-a-superficie-de-um-asteroide
A missão da Hayabusa2 é recolher amostras do asteroide Ryugu e conseguir retorná-las à Terra. Em novembro de 2014, o veículo foi lançado para o espaço e agora foi anunciado que conseguiu aproximar-se a cerca de 60 metros do solo e enviar duas pequenas sondas de cerca de um quilograma cada para a superfície. Os cientistas acreditam que a aterragem foi um sucesso, mas só irão conseguir confirmar nas próximas horas devido à rotação do Ryugu, explica o ArsTechnica.
Os especialistas japoneses preveem que a missão dure até ao final de 2019 e se comece então a viagem de regresso. As sondas irão disparar um projétil de 10 milímetros, com uma massa de 5 gramas e depois tentar recolher uma amostra a partir da cratera assim criada. O regresso está previsto para cerca de 2020, para uma zona remota da Austrália. As duas pequenas sondas, de cerca de 7 mm de altura, vão andar a saltitar à superfície e abastecer-se através de paineis solares.
Além da amostra do solo, espera-se que esta missão consiga ainda recolher imagens e dados sobre a superfície do asteroide Ryugu. Este asteroide foi descoberto em 1999 e orbita em torno do Sol a cada 16 meses, situando-se entre a órbita da Terra e a de Marte, medindo 920 metros de diâmetro.
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