Avançar para o conteúdo principal

Mais de metade dos proprietários de um Tesla pretende regressar aos carros de combustão, aponta análise



 A maioria dos proprietários de um Tesla pensa em regressar a carros de combustão, indicou recentemente o site especializado ‘Carcoops’, que citou os resultados de uma análise da consultora ‘McKinsey & Co’, em junho último, sobre proprietários de EV.


Os dados referentes ao mercado dos Estados Unidos surpreenderam, especialmente no que diz respeito ao proprietários de modelos da marca de Elon Musk: de acordo com a sondagem, 46% dos proprietários de EV, independentemente da marca, pensam em voltar para o segmento a combustão numa próxima compra.


O número, que já de si é impactante, torna-se ainda mais impressionante entre os proprietários de Tesla: 51%.


Os dados recolhidos entre proprietários de elétricos da Tesla indicaram também que 10% consideram trocar o seu BEV por um modelo híbrido, enquanto 6% optariam por um carro híbrido plug-in (PHEV) – a análise referiu ainda que apenas 32% dos proprietários de um Tesla manter-se-iam fiéis à eletrificação numa eventual compra de um carro novo até ao final deste ano.


No entanto, apesar dos resultados negativos, a percentagem de proprietários de um Tesla que trocariam o EV por um novo a combustão, na realidade diminuiu em quatro anos.


De acordo com a mesma análise, feita em 2020, 76% dos proprietários de BEV da marca americana consideraram, à época, voltar para motores a combustão, ao passo que apenas 9% iria manter um elétrico na garagem. Ou seja, garantem os analistas, a elevada percentagem da nova análise indica que não só a Tesla mas as demais marcas de EV têm de encontrar soluções para que o segmento se torne mais atraente para a população em geral.


Mais de metade dos proprietários de um Tesla pretende regressar aos carros de combustão, aponta análise – Executive Digest (sapo.pt)


Comentários

Notícias mais vistas:

Foi aprovado a descida de tarifas na mobilidade elétrica

 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) desceu as tarifas aplicadas aos comercializadores de eletricidade para mobilidade elétrica e aos operadores de pontos de carregamento em 37,1%, tendo os detentores de pontos de carga uma redução de 61,7%, segundo avançado pela imprensa. Num comunicado, citado pela imprensa, a Mobi.E, Entidade Gestora da rede de Mobilidade Elétrica (EGME) informou que, a partir do dia 1 de janeiro, a tarifa aplicável aos Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (CEME) e aos Operadores de Pontos de carregamento (OPC) vai baixar 37,1%. Por sua vez, os valores a aplicar aos Detentores de Pontos de Carregamento (DPC) "serão reduzidos de forma ainda mais acentuada", em 61,7%. A decisão foi anunciada recentemente pela ERSE. Segundo o comunicado, no próximo ano, "a tarifa EGME a suportar, tanto por CEME como OPC por cada carregamento efetuado na rede nacional de carregamento será de 0,1572 euros, quando, em 2024, o valor ...

Governo aprova aumentos salariais para a função pública que fica com base remuneratória nos 878,41 euros em 2025

O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, intervém durante o briefing de conclusão após a reunião do Conselho de Ministros, no Campus XXI em Lisboa, 05 de dezembro de 2024, TIAGO PETINGA/LUSA  O Governo aprovou, no Conselho de Ministros desta quarta-feira, os aumentos salariais para a função pública em 2025, que tinham já sido acordados com os sindicatos. O Governo aprovou esta quarta-feira em Conselho de Ministros a atualização salarial para a função pública em 2025. Assim, no âmbito do acordo já concretizado com estruturas sindicais, o salário mínimo na função pública passará para 878,41 euros, face aos 821,83 euros em vigor. Foi ainda aprovado o aumento de, pelo menos, 56,58 euros para vencimentos brutos mensais de até 2.630 euros e de 2,15% para salários superiores. “Um aumento superior ao que estava previsto pelo governo anterior”, salienta António Leitão Amaro, na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros. Foi também aprovado o aumento de 5% nas a...

Dicas para evitar que os armários (e a roupa) fiquem a cheirar a mofo

 Só tem de apostar em certos hábitos. Especialista deixa conselhos. É muito desagradável perceber que o cheiro a mofo, causado pela humidade, na maioria das vezes, 'invadiu' o armário. Pode intenso e começar a 'colar-se' na roupa, mas, felizmente, existem formas simples de resolver o problema. Andy Fox, especialista em filtragem e qualidade do ar interior, citado no site de Martha Stewart, tem dicas.  Tem de começar por reduzir ao máximo a humidade em casa. Deve manter "a porta do armário aberta para melhorar a circulação do ar", assim como "considerar a utilização de uma ventoinha para fazer circular o ar dentro e fora do armário".  Também ajuda certificar-se de que a roupa está completamente seca antes de a pendurar no armário. Tem ainda de evitar a "acumulação de humidade, pó e odores, espaçando as peças de vestuário para que o ar possa circular entre cada peça", assim evita criar um ambiente húmido onde as bactérias e o bolor são capaze...