Avançar para o conteúdo principal

Avaliação bancária na habitação aumenta para 1485 euros por metro quadrado


 © Pixabay


 Em janeiro, "o valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1458 euros", ou seja, "mais 27 euros que o observado no mês precedente".


O valor mediano de avaliação bancária na habitação, em janeiro, aumentou 27 euros, para 1458 euros por metro quadrado (m2), face a dezembro, o que corresponde a uma subida homóloga de 14,9%, segundo dados do INE, divulgados esta sexta-feira.


De acordo com o Inquérito à Avaliação Bancária, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em janeiro, "o valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1458 euros", ou seja, "mais 27 euros que o observado no mês precedente".


Já "em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 14,9% (13,5% em dezembro de 2022)", acrescenta.


O maior aumento face ao mês anterior registou-se no Algarve (2,2%), tendo-se verificado a única descida na Região Autónoma dos Açores (-0,8%), bem como em termos homólogos, com a variação mais intensa registada no Algarve (17,4%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (7,5%).


"Refira-se que o número de avaliações bancárias consideradas diminuiu pelo oitavo mês consecutivo, situando-se em cerca de 22.000, o que representa uma redução de 25,8% face mesmo período do ano anterior e menos 33,3% que em maio último, mês em que se registou o máximo da série", apontou a autoridade estatística.


No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1.672 euros por m2, tendo aumentado 16,4% relativamente a janeiro de 2022.


Os valores mais elevados foram observados no Algarve (2.090 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.988 euros/m2), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (1 067 euros/m2).


A Região Autónoma da Madeira apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (18,4%) e a Área Metropolitana de Lisboa o menor (15,2%).


Já no que diz respeito a moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.152 euros por m2, em janeiro, o que representa um acréscimo de 11,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.


Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (2.083 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.988 euros/m2), tendo o Centro e o Alentejo registado os valores mais baixos (950 euros/m2 e 966 euros/m2, respetivamente).


O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (18,6%) e o menor ocorreu na Região Autónoma dos Açores (7,5%).


Avaliação bancária na habitação aumenta para 1485 euros por metro quadrado (dinheirovivo.pt)


Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Foram necessários 250 anos para construir o que Trump está a tentar destruir

Os esforços do presidente Donald Trump para reformular o governo federal o máximo possível e o mais rapidamente possível destruiriam agências que existem há décadas ou mais. Os seus planos mais amplos reformulariam elementos da infraestrutura governamental que existem há séculos. De Benjamin Franklin a John F. Kennedy e de Richard Nixon a Barack Obama, foi necessária toda a história dos Estados Unidos para construir parte do que Trump tem falado em tentar destruir, privatizar ou reformular. E isso sem contar as reformas que ele está a planear para programas de segurança social, como a  Previdência Social  e o Medicare,  que ele afirma , sem provas, estarem  cheios de fraudes , mas que também estão em caminhos objetivamente  insustentáveis . Serviço Postal dos EUA Estes dois selos postais dos Estados Unidos, com as imagens de Benjamin Franklin e George Washington, entraram em vigor a 1 de julho de 1847.  (Museu Postal Nacional Smithsonian) Fundado em 1775 Os...

Porque é que os links são normalmente azuis?

WWW concept with hand pressing a button on blurred abstract background Se navega na Internet todos os dias já reparou certamente numa constante: as hiperligações são quase sempre azuis. Este pequeno detalhe é tão comum que poucos param para pensar na sua origem. Mas porquê azul? Porquê não vermelho, verde ou laranja? A resposta remonta aos anos 80, e envolve investigação científica, design de interfaces e… um professor com uma ideia brilhante. Vamos então explicar-lhe qual a razão pela qual os links são normalmente azuis. Porque é que os links são normalmente azuis? Antes da Web, tudo era texto Nos primórdios da Internet, muito antes do aparecimento dos browsers modernos, tudo se resumia a menus de texto longos e difíceis de navegar. Era necessário percorrer intermináveis listas de ficheiros para chegar à informação pretendida. Até que, em 1985, Ben Shneiderman, professor da Universidade de Maryland, e o seu aluno Dan Ostroff, apresentaram uma ideia revolucionária: menus embutidos, que...