Avançar para o conteúdo principal

DIGI: Quer mudar? Saiba como terminar o seu atual contrato!



 Como estamos fartos de dizer, a DIGI está prestes a chegar ao mercado Nacional, com uma data prevista de lançamento marcada algures para meados do próximo mês de novembro.


Por isso, até ao final deste mês, ou mais tardar início do próximo, vamos finalmente ficar a conhecer aquilo que a nova operadora Portuguesa tem para oferecer em termos de serviço, cobertura, e claro… Preço.


É exatamente por isso que as três operadoras Nacionais já começaram também a implementar o seu plano de ataque, ou melhor, neste caso mais específico, de defesa.


DIGI: Quer mudar? Saiba como terminar o seu atual contrato.

mudar para a DIGI, já pode testar os serviços da digi em portugal! (grátis)


Portanto, mesmo que não esteja interessado em mudar para a DIGI, a realidade é que o mundo das telecomunicações vai mudar em Portugal, com todas as operadoras a renovarem o seu leque de ofertas, isto, claro, com preços bastante mais em conta.


A concorrência é saudável, e a DIGI é exatamente isso, concorrência pura e dura para o há muito estagnado mercado Português.


Mas, mudar de operadora não depende apenas de uma mensagem, e-mail, etc… Existem coisas que você tem de fazer, e claro, certas situações que têm de estar asseguradas. Ou seja, se está preso a uma fidelização a uma das atuais operadoras (MEO, NOS ou Vodafone), não é possível mudar de operadora sem razões muito fortes, ou no mínimo, o pagamento para o libertar da “prisão” que é a fidelização.


O que fazer?

As fidelizações são quase sempre cumpridas em Portugal, com um prazo padrão de 24 meses após uma qualquer alteração do contrato.


Mas, caso não saiba, existiram alterações à lei que permitem “fugir” um pouco a esta regra. Ou seja, se encontrar um serviço superior ao seu, seja em performance ou preço, é realmente possível terminar o contrato mais cedo. Porém, existe um preço associado a esta “escapatória”.


Nota: Tem de fazer contas para perceber se vale a pena! Como? Leia mais em baixo.

Antes de mais nada, vale a pena relembrar que tem o direito a desistir nos primeiros 14 dias. Além deste prazo legal, mesmo que exista um período de fidelização associado ao seu contrato atual, e que claro, o serviço funcione sem problemas, não é preciso esperar para cancelar o contrato.


O que é preciso pagar?

Os encargos que lhe compete devem ser proporcionais às vantagens que obteve e não podem ultrapassar os custos que os operadores tiveram com a instalação.


Por custos das operadoras, estamos a falar da box, telefone, custos de ativação/instalação, e respetivas promoções. A Deco Proteste esclarece a situação, graças à Lei das Comunicações Eletrónicas. O custo depende nas mensalidades a pagar até final do contrato, com o operador a ter de cobrar o menor dos valores.


Para o consumidor são cálculos praticamente impossíveis de fazer. Nesse sentido, a plataforma de cessação de contratos de telecomunicações vem simplificar bastante a tarefa – Link aqui: Usar plataforma de cessação de contratos de telecomunicações


Vale ainda a pena salientar que o período remanescente para o final da fidelização deve constar na fatura.


Além do pagamento mencionado em cima, é também possível terminar o contrato caso a operadora não asseguro o serviço contratado, se existir um caso de emigração do titular, desemprego por motivo fora da sua responsabilidade, incapacidade de trabalhar.


Nuno Miguel Oliveira em:

DIGI: Quer mudar? Saiba como terminar o seu atual contrato! | Leak


Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

Motor de desenvolvimento ou de danos irreparáveis? Parque solar planeado para Portugal abre polémica

    Vista da central solar de Serpa, no sul de Portugal, quarta-feira, 28 de março de 2007.  -    Direitos de autor    ANTONIO CARRAPATO/AP2007 Direitos de autor ANTONIO CARRAPATO/AP2007 A empresa por detrás do projeto promete "conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território". Ainda assim, as associações ambientalistas e os municípios têm-se insurgido contra a implantação do Parque Solar Fotovoltaico Sophia. Quais os motivos? Um novo projeto solar, que será sediado no distrito português de Castelo Branco, está a ser amplamente contestado tanto pelas associações ambientalistas como pelos próprios municípios. Chama-se Parque Solar Fotovoltaico Sophia e, segundo anunciado no  site da empresa por detrás da iniciativa , a Lightsource bp, o seu objetivo passa por " conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território  e benefícios duradouros para as comunidades locais". Tratar-...

Candidatura a empréstimos europeus inclui fragatas, investimento no Alfeite, blindados, satélites e drones

  O ministro da Defesa Nacional anunciou hoje que a candidatura portuguesa aos empréstimos europeus SAFE inclui a aquisição de fragatas, recuperação do Arsenal do Alfeite e a produção de blindados, munições, satélites e drones em Portugal. "Vamos investir em fragatas, em artilharia de campanha, em satélites, em veículos médios de combate, em viaturas estáticas, em munições, em sistemas antiaéreos e em drones, sendo que, no caso dos drones, o projeto do SAFE é liderado por Portugal", adiantou Nuno Melo, numa conferência de imprensa que decorreu no Instituto de Defesa Nacional (IDN), em Lisboa. No passado dia 28, o Conselho de Ministros aprovou a candidatura formal de Portugal ao programa europeu de empréstimos para a Defesa SAFE, no valor de 5,8 mil milhões de euros. Após a candidatura inicial, "abre-se agora um processo que é de contratação até ao final de fevereiro, quando então a Comissão Europeia confirmará em concreto tudo o que vai suceder", explicou Nuno Melo....