Depois de as águas do rio Sena terem ultrapassado o nível máximo previsto para zona de Paris, é a vez de os canais de Veneza causarem problemas, mas, desta vez, pelos motivos contrários: pelo terceiro ano consecutivo, o nível das águas baixou significativamente.
Os famosos canais de Veneza amanheceram secos. O tempo seco que se fez sentir nas últimas semanas pelas ruas de Veneza e a Super Lua Azul de Sangue desta semana causou um cenário invulgar na cidade italiana.
As fotografias tiradas esta semana mostram as gôndolas encalhadas e alguns canais sem água. O fenómeno, conta o Diário de Notícias, deve-se à alta pressão sobre a região e a falta de vento que piorou a situação.
Nesta altura do ano, é normal os canais de Veneza transbordarem e inundarem a cidade, na maré alta. No entanto, este cenário não se repetiu, tendo sido o oposto. A maré baixa, provocada pela Super Lua, causou problemas e o clima frio e a chuva escassa fizeram com que as vias navegáveis secassem.
No final de 2016, o mesmo problema fez-se sentir em Veneza, com a maré baixa a deixar a linha da água 66 centímetros abaixo do nível do mar. Segundo a agência ANSA, citada pelo DN, o valor mais baixo registado foi de -212 centímetros, em fevereiro de 1934.
https://zap.aeiou.pt/superlua-canais-veneza-sem-agua-190223
Os famosos canais de Veneza amanheceram secos. O tempo seco que se fez sentir nas últimas semanas pelas ruas de Veneza e a Super Lua Azul de Sangue desta semana causou um cenário invulgar na cidade italiana.
As fotografias tiradas esta semana mostram as gôndolas encalhadas e alguns canais sem água. O fenómeno, conta o Diário de Notícias, deve-se à alta pressão sobre a região e a falta de vento que piorou a situação.
Nesta altura do ano, é normal os canais de Veneza transbordarem e inundarem a cidade, na maré alta. No entanto, este cenário não se repetiu, tendo sido o oposto. A maré baixa, provocada pela Super Lua, causou problemas e o clima frio e a chuva escassa fizeram com que as vias navegáveis secassem.
No final de 2016, o mesmo problema fez-se sentir em Veneza, com a maré baixa a deixar a linha da água 66 centímetros abaixo do nível do mar. Segundo a agência ANSA, citada pelo DN, o valor mais baixo registado foi de -212 centímetros, em fevereiro de 1934.
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