Avançar para o conteúdo principal

A missão de Starman, o manequim ao volante do Tesla que a SpaceX enviou para Marte

O lançamento do Falcon Heavy foi um sucesso, apesar dos sucessivos adiamentos. A bordo da cápsula segue um Tesla e um manequim conhecido por Starman. Elon Musk explicou que boneco também tem um papel importante na missão.

Elon Musk revelou que o manequim Starman está vestido com um fato de tripulação espacial da SpaceX e não apenas um protótipo inacabado. O objetivo é testar o próprio fato, uma vez que o plano passa por vestir os astronautas da SpaceX que integrem a equipa Crew Dragon com este equipamento. A Crew Dragon é a cápsula que a SpaceX está a desenvolver para colocar humanos no espaço e que deve ser lançada ainda este ano.

A explicação de Musk surgiu durante uma conferência de imprensa após o lançamento do Falcon Heavy, ontem à noite, noticia o Tech Crunch. O desafio para desenvolver este fato passou por conseguir aliar a funcionalidade com uma vertente estética, uma vez que este equipamento será mais “elegante” do que as versões mais tradicionais.

«É fácil fazer um fato espacial que pareça bonito, mas que não funcione; é muito difícil fazer um fato espacial que funcione e que tenha bom aspeto», disse Musk. O fato espacial faz parte dos requisitos definidos pela NASA para as missões espaciais com humanos a bordo.

http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2018-02-07-A-missao-de-Starman-o-manequim-ao-volante-do-Tesla-que-a-SpaceX-enviou-para-o-espaco

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Digi dá mais um passo decisivo para resolver a principal queixa dos utilizadores

Fonte:  MHD .  A Digi chegou a Portugal com preços nunca antes vistas, mas enfrentou várias críticas à cobertura. No entanto, em apenas seis meses já mostra melhorias significativas. Desde que aterrou oficialmente em Portugal, em novembro de 2024, a Digi tem dado muito que falar. A operadora romena chegou com um objetivo claro: agitar o mercado das telecomunicações com preços imbatíveis, nunca antes vistos. E este objetivo foi conseguido tanto nos pacotes de casa (Internet Fixa e Televisão) como no Móvel. A verdade é que a Digi continua a lidar com várias críticas, sendo que o apagão espoletou a ira de muitos clientes que se viram horas e horas sem serviço. No entanto, a principal prende-se com as falhas de cobertura, quer na rede móvel, quer na fibra. No entanto, em apenas seis meses, a operadora já deu sinais claros de evolução. Nos últimos tempos, a Digi arregaçou as mangas e está a fazer o trabalho de casa: instalar mais antenas 4G e 5G e acelerar a expansão da sua rede de...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...