E se a solução para os acidentes nas estradas passar por simplesmente reduzir ou mesmo inibir o sinal das redes móveis? O secretário de Estado da Proteção Civil admite que é uma das hipóteses equacionadas para o combate à sinistralidade
O secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, admitiu hoje à Lusa estar a estudar com as operadoras de telecomunicações o uso de aplicações que diminuam ou inibam o sinal emitido pelas redes móveis junto das estradas. Caso esta opção seja adotada, as chamadas para pessoas que se encontram a guiar passam a desencadear respostas automáticas que informam da impossibilidade de um condutor para atender o telefonema.
Na sequência da apresentação de um estudo do Automóvel Clube de Portugal sobre a condução dos portugueses, José Artur Neves reiterou que o telemóvel é hoje uma das principais causas de acidentes. O governante recordou ainda que os denominados “kits mãos livres”, apesar de libertarem os membros, não chegam para resolver as distrações causadas pelos telemóveis.
A limitação das redes móveis é apenas uma das opções que se encontram em estudo. O governo também está a ponderar seguir os exemplos de Espanha e França e avançar com o uso de drones e helicópteros que ajudam a controlar a velocidade nas estradas.
José Artur Neves fez ainda saber da possibilidade de alargamento da rede de radares de controlo de velocidade e a georreferenciação dos locais mais problemáticos em termos de sinistralidade.
O secretário de Estado anunciou ainda que o combate à sinistralidade nas estradas (mais 64 mortos em 2017 que em 2016) deverá passar igualmente por uma medida menos tecnológica: o aumento do número de troços de estrada que têm os 30 Km/h como limite máximo de velocidade.
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/mercados/2018-01-23-Governo-admite-bloquear-redes-de-telemoveis-nas-estradas
O secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, admitiu hoje à Lusa estar a estudar com as operadoras de telecomunicações o uso de aplicações que diminuam ou inibam o sinal emitido pelas redes móveis junto das estradas. Caso esta opção seja adotada, as chamadas para pessoas que se encontram a guiar passam a desencadear respostas automáticas que informam da impossibilidade de um condutor para atender o telefonema.
Na sequência da apresentação de um estudo do Automóvel Clube de Portugal sobre a condução dos portugueses, José Artur Neves reiterou que o telemóvel é hoje uma das principais causas de acidentes. O governante recordou ainda que os denominados “kits mãos livres”, apesar de libertarem os membros, não chegam para resolver as distrações causadas pelos telemóveis.
A limitação das redes móveis é apenas uma das opções que se encontram em estudo. O governo também está a ponderar seguir os exemplos de Espanha e França e avançar com o uso de drones e helicópteros que ajudam a controlar a velocidade nas estradas.
José Artur Neves fez ainda saber da possibilidade de alargamento da rede de radares de controlo de velocidade e a georreferenciação dos locais mais problemáticos em termos de sinistralidade.
O secretário de Estado anunciou ainda que o combate à sinistralidade nas estradas (mais 64 mortos em 2017 que em 2016) deverá passar igualmente por uma medida menos tecnológica: o aumento do número de troços de estrada que têm os 30 Km/h como limite máximo de velocidade.
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