Autarcas do Algarve e do Baixo Alentejo, associações empresariais e ambientalistas exigem ao Governo que acabe de imediato com o furo de prospecção de petróleo, no mar de Aljezur. Caso não o faça, é uma “declaração de guerra” à região, afirmam.
Cerca de 30 entidades, entre autarquias algarvias e alentejanas, associações empresariais e movimentos ambientalistas, assinaram uma moção contra a pesquisa e a exploração de petróleo do consórcio ENI/Galp, que foi prolongada pelo Governo há cerca de um mês e meio.
Esta posição vai ser enviada aos ministros do Ambiente e da Economia, a par da solicitação de uma reunião de emergência com o primeiro-ministro.
“Se o Governo não ceder será uma guerra ao Algarve”, considera a presidente de Lagos, Maria Joaquina Matos, citada pelo Expresso.
“Avançar com a pesquisa e exploração de petróleo é uma decisão que vai contra o tempo em que vivemos e que é de aposta nas energias limpas e renováveis“, acrescenta a autarca.
Também o presidente da Câmara de Aljezur, José Amarelinho, diz ao jornal que tem “a convicção de que o Governo vai recuar”. O autarca critica ainda o “jogo da batata quente” entre a Secretaria de Estado da Energia e o Ministério do Ambiente neste processo.
Na moção mencionada acima, os autarcas realçam o parecer unânime dado pelos municípios contra o furo, exigindo que o Governo “respeite a decisão das autarquias”, ao contrário do que fez relativamente à “opinião dos mais de 40.000 cidadãos que se pronunciaram” contra na consulta pública efectuada.
https://zap.aeiou.pt/exploracao-petroleo-declaracao-guerra-algarve-alentejo-193049
Cerca de 30 entidades, entre autarquias algarvias e alentejanas, associações empresariais e movimentos ambientalistas, assinaram uma moção contra a pesquisa e a exploração de petróleo do consórcio ENI/Galp, que foi prolongada pelo Governo há cerca de um mês e meio.
Esta posição vai ser enviada aos ministros do Ambiente e da Economia, a par da solicitação de uma reunião de emergência com o primeiro-ministro.
“Se o Governo não ceder será uma guerra ao Algarve”, considera a presidente de Lagos, Maria Joaquina Matos, citada pelo Expresso.
“Avançar com a pesquisa e exploração de petróleo é uma decisão que vai contra o tempo em que vivemos e que é de aposta nas energias limpas e renováveis“, acrescenta a autarca.
Também o presidente da Câmara de Aljezur, José Amarelinho, diz ao jornal que tem “a convicção de que o Governo vai recuar”. O autarca critica ainda o “jogo da batata quente” entre a Secretaria de Estado da Energia e o Ministério do Ambiente neste processo.
Na moção mencionada acima, os autarcas realçam o parecer unânime dado pelos municípios contra o furo, exigindo que o Governo “respeite a decisão das autarquias”, ao contrário do que fez relativamente à “opinião dos mais de 40.000 cidadãos que se pronunciaram” contra na consulta pública efectuada.
https://zap.aeiou.pt/exploracao-petroleo-declaracao-guerra-algarve-alentejo-193049
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