Avançar para o conteúdo principal

Quais os smartphones que não deve comprar

Actualmente o iOS falha bem mais que o Android

Sempre que se falava em estabilidade de um sistema, o iOS era sem dúvida uma das principais referencias. No entanto, nos últimos anos, o iOS tem vindo a perder esse estatuto para o seu principal rival, o Android.

De acordo com um estudo recente, a plataforma móvel da Google falha bem menos que o iOS.

O estudo sobre estabilidade em plataformas móveis foi realizado pelo Instituto Blancco Technology Group e revela claramente que o iOS está com mais falhas comparativamente ao seu concorrente Android, tal como já tinha sido apresentado no segundo semestre de 2016.

De acordo com o relatório agora publicado, os iPhones e iPads falharam quase o dobro, comparativamente aos equipamentos Android, e a culpa é do iOS 10. Além disso, o estudo revela também que a popularidade do Pokemon Go trouxe alguns problemas à Apple pois o jogo nem sempre funcionou muito bem nesta plataforma.

Em termos de números, os dispositivos com iOS tiveram uma taxa de falhas na ordem dos 62%. Já no caso do Android a taxa de falhas, à escala mundial, rondou os 47%.


Quais os equipamentos que mais falham?

Dentro do mundo Apple, o equipamento que representa mais falhas é o iPhone 6, com 13%. O iPhone 5S e 6S ocupam a segunda e terceira posição, com 9%. Ao nível dos iPads, na penúltima posição do TOP está o Air 2, com 2%, e a última posição é ocupada pelo Air.

No segmento Android, o equipamento que registou mais falhas no terceiro trimestre foi o LeEco Le 2. Segue-se o Xiaomi Redmi 3S e o Redmi Note 3. A Samsung tem três equipamentos neste TOP 10.

Em termos de marcas que têm equipamentos com mais falhas, o destaque vai para a Samsung com uma taxa de 11%, seguido da Xiaomi com 4% e na terceira posição a Lenovo com 3%.


Quais os problemas mais comuns?

Relativamente aos tipos de problemas, no iOS o mais comum é o aquecimento do equipamento (17%). Seguem-se os problemas com crash de apps (15%) entre outros, como mostra a imagem seguinte.

No caso do Android, os problemas mais comuns são ao nível da interface USB (15%), sinal do operador(12%), câmara(8%), entre outros.

Quais as apps que mais falham no iOS e Android?

Relativamente às apps que mais falham no iOS, destaque para o Snapchat, Instagram e Facebook.

No que diz respeito ao Android, as apps/serviços que mais problemas deram foi o IMS Service, Address Book e Google Play Services.


O estudo conclui que, após avaliar muita informação de milhões de dispositivos com iOS e Android, facilmente se percebe que os dispositivos com iOS apresentam actualmente mais problemas e já não garantem a tal fiabilidade que era característica no sistema Apple.



Em: https://pplware.sapo.pt/smartphones-tablets/quais-smartphones-nao-deve-comprar/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...