Avançar para o conteúdo principal

O que existia antes do big bang?

Um grupo de matemáticos sugere que o nosso Universo atravessa, de forma cíclica, quatro fases distintas – portanto, antes do Big Bang já havia um outro Universo, ou seja, outra “fase cosmológica”.

Segundo os investigadores, o nosso Universo não começou com a enorme explosão a que chamamos Big Bang – simplesmente houve uma transição de uma fase para outra.

O estudo, publicado Cornell University Library, prevê quatro fases distintas para o nosso Universo, sendo que a fase atual do Universo é apenas uma dessas fases.

“Houve uma fase antes do Big Bang, e é possível saber mais essa fase do Universo ao estudar a física da fase atual do nosso Universo” destacam os cientistas.

De acordo com Mir Faizal, um dos autores do estudo, “o Universo pode existir em quatro fases, tal como a água pode existir em três fases diferentes”.

“Da mesma forma que sabemos mais acerca as propriedades do gelo ao estudar a água que o formou, podemos saber mais sobre a cosmologia anterior ao Big Bang ao estudar a física do Universo”, destacou, citado pelo Daily Express.

Para a realização do estudo, os investigadores elaboraram uma versão modificada do princípio da incerteza, criado por Werner Heisenberg – que estabelece que não podemos determinar com precisão a posição e o momento de uma partícula.

“Usando nosso modelo cosmológico podemos estudar a física da fase cosmológica antes do início do nosso Universo” afirmou Faizal.

Os investigadores vão agora continuar a estudar o Universo para descobrir mais informações sobre as suas quatro fases.


Em: http://zap.aeiou.pt/existia-do-big-bang-cientistas-revelam-nova-teoria-134055

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Bruxelas obriga governo a acabar com os descontos no ISP

 Comissão Europeia recomendou o fim dos descontos no imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos O ministro das Finanças garantiu que o Governo está a trabalhar numa solução para o fim dos descontos no imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP), recomendado pela Comissão Europeia, que não encareça os preços dos combustíveis. “Procuraremos momentos de redução dos preços, para poder reverter estes descontos”, afirmou o ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, que apresentou esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2026, em Lisboa. O governante apontou que esta questão é colocada pela Comissão Europeia desde 2023, tendo sido “o único reparo” que a instituição fez na avaliação do Programa Orçamental de Médio Prazo, em outubro do ano passado, e numa nova carta recebida em junho, a instar o Governo a acabar com os descontos no ISP. O ministro da Economia e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, tinha já admitido "ajusta...