Avançar para o conteúdo principal

Joana Amaral Dias passa vermelho, causa acidente e muda versão nos documentos



 A psicóloga e ex-deputada do PS e líder do ADN, Joana Amaral Dias está no centro de uma polémica após um acidente de trânsito ocorrido no passado dia 3 de abril, em Lisboa. A situação agravou-se devido a divergências na documentação do sinistro, o que levou as seguradoras a dividir as responsabilidades e as despesas associadas.


O incidente aconteceu na tarde de 3 de abril, quando Joana Amaral Dias conduzia um Peugeot 5008 na Rua de Campolide. Ao passar um sinal vermelho, colidiu com um BMW 320 conduzido por Tiago Gonçalves, que se dirigia ao campus da Universidade Nova de Lisboa acompanhado por um amigo. Felizmente, o acidente não resultou em feridos, e a Polícia de Segurança Pública (PSP) não se deslocou ao local, apesar do contacto de Tiago Gonçalves.


Na sequência do acidente, foram preenchidas duas Declarações Amigáveis. Uma delas incluía uma cruz na alínea 17, indicando “não respeitou um sinal de dar prioridade ou um semáforo vermelho”. A outra declaração, porém, não assinalava esta infração. Esta discrepância acabou por complicar a resolução do caso.


Tiago Gonçalves afirmou ao Correio da Manhã (CM) que nos dias seguintes alertou Joana Amaral Dias para o lapso na documentação e que ambos trocaram mensagens e emails sobre a necessidade de corrigir a declaração. Segundo Tiago, Joana concordou inicialmente com a correção e a admissão do erro, mas posteriormente deixou de responder aos seus contactos.


Devido às divergências nas declarações, as seguradoras decidiram imputar 50% da responsabilidade a cada um dos condutores envolvidos no acidente. Esta decisão levou a que a seguradora de Tiago Gonçalves se propusesse a cobrir apenas metade dos custos de reparação do seu veículo, deixando a outra metade a seu cargo.


Tiago Gonçalves agora solicita uma “reconsideração de atitude que permita uma resolução justa da situação”, apelando para que Joana Amaral Dias reconheça o erro e colabore na resolução do problema.


O CM tentou contactar Joana Amaral Dias durante dois dias e por várias vias para obter a sua versão dos acontecimentos, mas sem sucesso. A ausência de resposta por parte da psicóloga tem contribuído para o aumento da frustração de Tiago Gonçalves, que continua à espera de uma solução justa para o impasse.


Comentário do Wilson:

Assim se vê o carácter desta gentinha que nos quer governar.


Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Movimentos antiocupas já estão em Portugal e autoridades tentam identificar membros

 Investigação surge depois de há uma semana e meia, a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal As autoridades portuguesas estão a tentar identificar as pessoas envolvidas em empresas e movimentos antiocupas, grupos que se dedicam a expulsar quem ocupa ilegalmente uma casa ou um imóvel. A investigação surge depois de há uma semana e meia a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal. Os grupos antiocupas têm-se multiplicado no nosso país, sendo que uns vêm de Espanha, outros nasceram em Portugal e todos com o mesmo princípio: devolver casas a quem é o legítimo proprietário. Os grupos que tentam devolver as casas são conhecidos pelo uso da força, mas o grupo com quem a TVI falou diz ser diferente. Solicitações não têm faltado, já que têm sido muitas as casas ocupadas de forma ilegal, em todo o país. Os grupos, que surgem como falta de resposta da lei, garantem que atuam de forma legal, ma...

Aeroporto: há novidades

 Nenhuma conclusão substitui o estudo que o Governo mandou fazer sobre a melhor localização para o aeroporto de Lisboa. Mas há novas pistas, fruto do debate promovido pelo Conselho Económico e Social e o Público. No quadro abaixo ficam alguns dos pontos fortes e fracos de cada projeto apresentados na terça-feira. As premissas da análise são estas: IMPACTO NO AMBIENTE: não há tema mais crítico para a construção de um aeroporto em qualquer ponto do mundo. Olhando para as seis hipóteses em análise, talvez apenas Alverca (que já tem uma pista, numa área menos crítica do estuário) ou Santarém (numa zona menos sensível) escapem. Alcochete e Montijo são indubitavelmente as piores pelas consequências ecológicas em redor. Manter a Portela tem um impacto pesado sobre os habitantes da capital - daí as dúvidas sobre se se deve diminuir a operação, ou pura e simplesmente acabar. Nem o presidente da Câmara, Carlos Moedas, consegue dizer qual escolhe... CUSTO DE INVESTIMENTO: a grande novidade ve...