A Fenprof repudiou, esta sexta-feira, a fixação de serviços mínimos para a greve nas escolas, considerou que está aberto um precedente que põe em causa o direito à greve, mas alertou que a sua greve por distritos não está abrangida.
"Apesar de as greves por distrito não terem sido abrangidas pelos serviços mínimos, a Fenprof não pode deixar de repudiar a decisão de decretar serviços mínimos, que é inédita no nosso país e abre um precedente que poderá pôr em causa o direito à greve por parte dos professores, um direito constitucionalmente consagrado", lê-se no comunicado da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), hoje divulgado.
A posição surge na sequência do anúncio por parte do Ministério da Educação de que o colégio arbitral decretou serviços mínimos para a greve em curso que na prática retira o impacto que qualquer greve deve ter.
Serviços mínimos? "Precedente pode pôr em causa direito à greve" (msn.com)
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