Os próximos motores a gasolina da BMW prometem menos consumos e emissões, mas mais potência, graças a uma tecnologia usada em motores Diesel. © BMW O fim anunciado dos motores a combustão parece ter sido grandemente exagerado — as novidades têm sido mais que muitas. É certo que a maioria delas são estratosféricas: V12 , V16 e um V8 biturbo capaz de fazer 10 000 rpm … As novidades não vão ficar por aí. Recentemente, demos a conhecer uma nova geração de motores de quatro cilindros da Toyota, com 1,5 l e 2,0 l de capacidade, que vão equipar inúmeros modelos do grupo dentro de poucos anos. Hoje damos a conhecer os planos da Fábrica de Motores da Baviera — a BMW. Recordamos que o construtor foi dos poucos que não marcou no calendário um «dia» para acabar com os motores de combustão interna. Pelo contrário, comprometeu-se a continuar a investir no seu desenvolvimento. O que está a BMW a desenvolver? Agora, graças ao registo de patentes (reveladas pela Auto Motor und Sport ), sabemos o
A PIDE está de volta.
ResponderEliminarFoi assim no tempo de José Sócrates quando a polícia foi às escolas pedir a identificação dos grevistas e agora com a GNR a mandar parar os autocarros para estes não chegarem a horas à manifestação e pedir a identificação dos professores.
Se estivéssemos num governo de direita cairia o Carmo e a trindade. Assim como estamos num governo PS fica tudo pávido e sereno a ver a democracia a passar e a ficar cada vez mais longe.
Não foi para isto que Mário Soares fundou o PS.
O PS transformou-se numa gentaça de compadrios, fraternidade, amizade, oligarquia, corrupção, falta de ética e incompetência que governa o país em todas as suas instituições, desde o executivo até até o comum dos cidadãos que prefere que lhe dêem o peixe em vez de lhe ensinarem a pescar.
Mérito, respeito, ética e competência não fazem parte deste currículo.
Os professores não estão apenas a lutar pela perda de respeito, poder de compra e mentiras, estão sobretudo a lutar pela qualidade do ensino público que se tem degradado a olhos vistos nos últimos anos onde os jovens saem cada vez menos preparados para a vida.