© DR As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)
A PIDE está de volta.
ResponderEliminarFoi assim no tempo de José Sócrates quando a polícia foi às escolas pedir a identificação dos grevistas e agora com a GNR a mandar parar os autocarros para estes não chegarem a horas à manifestação e pedir a identificação dos professores.
Se estivéssemos num governo de direita cairia o Carmo e a trindade. Assim como estamos num governo PS fica tudo pávido e sereno a ver a democracia a passar e a ficar cada vez mais longe.
Não foi para isto que Mário Soares fundou o PS.
O PS transformou-se numa gentaça de compadrios, fraternidade, amizade, oligarquia, corrupção, falta de ética e incompetência que governa o país em todas as suas instituições, desde o executivo até até o comum dos cidadãos que prefere que lhe dêem o peixe em vez de lhe ensinarem a pescar.
Mérito, respeito, ética e competência não fazem parte deste currículo.
Os professores não estão apenas a lutar pela perda de respeito, poder de compra e mentiras, estão sobretudo a lutar pela qualidade do ensino público que se tem degradado a olhos vistos nos últimos anos onde os jovens saem cada vez menos preparados para a vida.