António da Silva Barão esteve envolvido no negócio que lesou o fundo de resolução do Novo Banco em 260 milhões de euros.
Ministro João Gomes Cravinho detém negócio com sócio condenado por fraude fiscal
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, é sócio maioritário de uma sociedade imobiliária fundada por António da Silva Barão, que esteve envolvido no negócio que lesou o fundo de resolução do Novo Banco em 260 milhões de euros.
A Eurolocarno tem sede na rua da Palmeira, em Lisboa, mas segundo a TVI, na fachada só há indicação da existência de uma agência criativa. Gomes Cravinho é um dos sete sócios da Eurolocarno e detém uma quota de mil euros.
Em maio de 2015 a gerência passou de António da Silva Barão para Marcos de Almeida Lagoa, também condenado por fraude fiscal, que se mantém, até à data, sócio de João Gomes Cravinho, com metade da quota do atual ministro dos Negócios Estrangeiros. Marcos Lagoa foi julgado por vários crimes económicos que lesaram os CTT em 13,5 milhões de euros.
O ministro João Gomes Cravinho disse ao canal televisivo não ter qualquer conhecimentos dos problemas judiciais dos sócios.
Comentário do Wilson:
Será que há algum membro deste governo, ou do próprio PS, que não faça parte da máfia que tomou conta de Portugal?
Como se pode ler na notícia Cravinho é sócio maioritário e, pelo menos 2 dos sócios são condenados e Cravinho escolhe para gerente um dos condenados por fraude.
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