Avançar para o conteúdo principal

Update: FAA says Envoy Air passenger plane hit balloon, not drone



FAA confirms Embraer 175 passenger plane hit balloon, not drone, after taking off from O’Hare


 Reverse the presses! It turns out the drone that an Envoy Air Embraer passenger plane reported it had hit August 22 wasn’t in fact a drone. Instead, the Federal Aviation Administration (FAA) tells DroneDJ it has confirmed the object was a balloon.


The FAA’s response to a DroneDJ email was short and to the point. Although published audio recordings had quoted the Embraer 175 passenger plane’s pilot stating “I believe we hit a drone about 30 seconds ago” after takeoff from Chicago’s O’Hare Airport, the FAA says the airborne obstacle struck was in fact one of the large helium balloons popular with children these days.


“The FAA determined the object was a Mylar balloon,” a FAA spokesperson responded to DroneDJ’s request for information after several reports had published the same information. Much like the FAA’s statement, those stories contrasting initial coverage that Envoy Air’s flight ENY396 had struck a drone four miles after departure were slim on detail, which prompted our request for confirmation.


Without additional information, however, it’s unclear how the FAA determined the culprit was a balloon – though there are anecdotal reasons for why that would make sense. 


Very quickly after the Embraer 175 had circled back and landed, the FAA inspected the plane and described the consequences of the collision as minor. The airliner was cleared for service and resumed normal operation the following day. Given the degree of damage other passenger planes have suffered after hitting drones, the limited signs of impact on the Envoy Air craft makes a less solid object having been involved more likely.


Still unknown is whether FAA inspectors found bits of the balloon stuck to the plane to identify it, or perhaps had external imagery from the Embraer’s cameras to help determine the culprit as definitively as they have. Either way, flight ENY396’s collision mystery appears to have been solved (albeit laconically so).


Given the recent series of near-misses or direct hits between drones and passenger planes, it is not entirely illogical that initial suspicion turned to an uncrewed aerial vehicle (UAV) ­– an assumption also reinforced by the pilot’s comments. The incidence of those craft flown in restricted airspaces have caught much attention of late.


As DroneDJ reported, a Cessna plane in the Toronto area sustained “major damage” after being struck by a York Regional Police drone earlier in August – an accident that still raises more than a few questions. A JetBlue passenger plane reported a UAV passed below it about six miles northeast of Boston Logan International Airport as it was landing on August 15. There have also been several near-miss cases in Europe involving both commercial craft and air ambulances encountering drones in banned airspaces, or at unauthorized altitudes.


Fortunately that was not the case above Chicago on August 22, which instead will be tucked away in the passenger-plane-meets-airborne-party-decoration file.


Por Bruce Crumley em:

https://dronedj.com/2021/08/31/update-faa-says-envoy-air-passenger-plane-hit-balloon-not-drone/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...