Avançar para o conteúdo principal

Hyundai atribuye los incendios de los Kona eléctricos a defectos de las baterías de LG



 Las últimas informaciones emanadas del Hyundai Motor’s Namyang Research Institute, indican que han encontrado ciertos problemas con las baterías que equipan los Kona eléctricos que se han retirado del mercado.


Tras las diferentes investigaciones realizadas una vez ocurridos los incidentes e incendios de diversos Kona eléctricos, el instituto de investigación ha detectado problemas con las baterías de estos coches eléctricos.


Según informa Business Korea, «Hemos encontrado un defecto en las celdas de las baterías de iones de litio», según cita el medio coreano de un funcionario anónimo del propio instituto.


La fuente anónima del medio coreano agrega que «funcionarios de LG Energy Solution visitaron el instituto para confirmar este hallazgo«.


Según estos hallazgos, para Hyundai el causante de los incidentes y peligrosos incendios producidos en sus coches, es debido a un defecto de un componente como el de las baterías que el fabricante coreano compra a LG Energy Solution.


«Lejos de la verdad»

Pese a la afirmación del constructor de automóviles, el fabricante de baterías refuta el informe al que califican de «lejos de la verdad», desde LG indican que «no podemos confirmar el descubrimiento reportado por el instituto de los defectos en la batería«.


Puede que una de las cosas de los incendios se deba a un elemento que ni Hyundai Ni LG fabrican; el separador de las baterías. De ser esta la causa finalmente, el fabricante de baterías amenaza con «demandaremos una indemnización por parte del fabricante del separador«.


Por su parte Hyundai anuncia que «estamos cooperando activamente, junto con nuestros socios, en una investigación que está llevando a cabo el Ministerio de Tierra, Infraestructura y Transporte (MLIT)«.


El constructor coreano anuncia que consideran «tomar medidas» ante la gravedad de los acontecimientos.


Mientras tanto el Ministerio encargado, hará público próximamente su informe final que esclarezca la situación aunque según informan desde Corea del Sur, este podría tratar de minimizar las consecuencias de lo acontecido.


Recordemos que Hyundai llame a revisión al Kona eléctrico, tanto en Corea del Sur como en Europa y otros países. En España FCE pudo confirmar que se ha iniciado la campaña de revisión de los vehículos afectados.


https://forococheselectricos.com/2021/02/hyundai-atribuye-los-incendios-de-los-kona-electricos-a-defectos-de-las-baterias-de-lg.html

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Novo passo na guerra: soldados norte-coreanos preparam tudo para entrar na Ucrânia

 A chegar às fileiras de Moscovo estão também mais armas e munições A guerra na Ucrânia pode estar prestes a entrar numa nova fase e a mudar de tom. Segundo a emissora alemã ZDF, a Rússia começou a transferir sistemas de artilharia de longo alcance fornecidos pela Coreia do Norte para a Crimeia, território ucraniano anexado pela Federação Russa em 2014. Trata-se de uma escalada significativa da colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang, e um indício claro de que o envolvimento norte-coreano no conflito pode estar prestes a expandir-se dramaticamente. Imagens divulgadas online no dia 26 de março mostram canhões autopropulsados norte-coreanos Koksan a serem transportados por comboio através do norte da Crimeia. Estes canhões de 170 milímetros são considerados dos mais potentes do mundo em termos de alcance: conseguem atingir alvos a 40 quilómetros com munições convencionais e até 60 quilómetros com projéteis assistidos por foguete. Até agora, os militares norte-coreanos só tinham...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...