Avançar para o conteúdo principal

Hyundai tendrá que cambiar todas las baterías del Kona eléctrico por culpa de los incendios



 La prensa coreana está informando que mañana se podría anunciar una importante llamada a revisión de decenas de miles de coches eléctricos de Hyundai afectados por un problema de producción de su batería, que está provocando una serie de incendios espontáneos. Un duro golpe en un momento crítico para la marca que se prepara para la presentación de su primer eléctrico de nueva generación y que podría quedar eclipsado por la magnitud de esta situación.


De momento se desconoce exactamente el alcance de esta crisis, que solo en Corea supondrá tener que cambiar la batería a 77,000 unidades del Kona eléctrico fabricadas entre septiembre de 2017 y marzo de 2020. Algo que a falta de confirmación, nos indicaría que las unidades europeas también estarían afectadas ya que no se comenzó su fabricación en nuestro mercado hasta inicios del pasado 2020.


Esta enorme operación además de compleja, se estima que puede llevar entre uno y dos años completarla, también tendrá un elevado coste que se estima se situará en los 1,400 millones de euros.


Y aquí es donde se encuentra uno de los problemas que está ralentizando la solución de una situación que perjudicará irremediablemente la imagen de los coches eléctricos de la marca, y es que ahora el debate está en quién debe pagar esta factura, y como repartir la cuenta.


Fuentes de Hyundai han indicado que si el problema está en la batería, debería ser su fabricante, LG Chem, la que se haga cargo del grueso del coste, que según la propuesta enviada al gobierno debería llegar a los dos tercios del coste total. Algo en lo que todavía no se han puesto de acuerdo y que debería quedar resuelto lo antes posible.


La prensa coreana está informando que mañana día 19 se podría anunciar una importante llamada a revisión de decenas de miles de coches eléctricos de Hyundai, afectados por un problema de producción de su batería que está provocando una serie de incendios espontáneos. Un duro golpe en un momento crítico para la marca que se prepara para la presentación de su primer eléctrico de nueva generación y que podría quedar eclipsado por la magnitud de esta situación.


Algo que podría incluso empeorar si se llegan a añadir también a la operación las 21.000 unidades del Hyundai IONIQ que podrían estar afectadas, así como los autobuses eléctricos. Uno de los cuales precisamente ha ardido esta semana mientras estaba estacionado en la ciudad surcoreana de Changwon.


Un aspecto que elevaría la llamada a revisión hasta las 100.000 unidades, y que supondrá un elevado coste que tendrán que repartirse Hyundai y LG.


https://forococheselectricos.com/2021/02/hyundai-cambiar-baterias-del-kona-electrico-incendios.html

Comentários

Notícias mais vistas:

Esta cidade tem casas à venda por 12.000 euros, procura empreendedores e dá cheques bebé de 1.000 euros. Melhor, fica a duas horas de Portugal

 Herreruela de Oropesa, uma pequena cidade em Espanha, a apenas duas horas de carro da fronteira com Portugal, está à procura de novos moradores para impulsionar sua economia e mercado de trabalho. Com apenas 317 habitantes, a cidade está inscrita no Projeto Holapueblo, uma iniciativa promovida pela Ikea, Redeia e AlmaNatura, que visa incentivar a chegada de novos residentes por meio do empreendedorismo. Para atrair interessados, a autarquia local oferece benefícios como arrendamento acessível, com valores médios entre 200 e 300 euros por mês. Além disso, a aquisição de imóveis na região varia entre 12.000 e 40.000 euros. Novas famílias podem beneficiar de incentivos financeiros, como um cheque bebé de 1.000 euros para cada novo nascimento e um vale-creche que cobre os custos da educação infantil. Além das vantagens para famílias, Herreruela de Oropesa promove incentivos fiscais para novos moradores, incluindo descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IBI) e benefícios par...

"A NATO morreu porque não há vínculo transatlântico"

 O general Luís Valença Pinto considera que “neste momento a NATO morreu” uma vez que “não há vínculo transatlântico” entre a atual administração norte-americana de Donald Trump e as nações europeias, que devem fazer “um planeamento de Defesa”. “Na minha opinião, neste momento, a menos que as coisas mudem drasticamente, a NATO morreu, porque não há vínculo transatlântico. Como é que há vínculo transatlântico com uma pessoa que diz as coisas que o senhor Trump diz? Que o senhor Vance veio aqui à Europa dizer? O que o secretário da Defesa veio aqui à Europa dizer? Não há”, defendeu o general Valença Pinto. Em declarações à agência Lusa, o antigo chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, entre 2006 e 2011, considerou que, atualmente, ninguém “pode assumir como tranquilo” que o artigo 5.º do Tratado do Atlântico Norte – que estabelece que um ataque contra um dos países-membros da NATO é um ataque contra todos - “está lá para ser acionado”. Este é um dos dois artigos que o gener...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...