"Deixa o Luís trabalhar", canta o refrão do hino da AD - PSD/CDS para as eleições de 18 de maio de 2025, e todo o programa da coligação do Partido Social Democrata e do Centro Democrático Social reflete a intenção de prosseguir políticas adotadas na anterior legislatura, explicando sempre "porque é preciso continuar". O cenário económico antecipado pela coligação, que busca a reeleição com uma maioria mais confortável do que a anterior legislatura, em que ficou dependente do Partido Socialista, prevê um excedente orçamental de 0,3 por cento para este ano, que já estava no Orçamento do Estado para 2025, e de 0,1 por cento para o próximo ano. Para 2027, a AD espera um saldo positivo nas contas de 0,3 por cento, para 2028 de 0,2 por cento e para 2029 de 0,3 por cento. O programa de reformas estruturais proposto para a próxima legislatura assenta em quatro eixos, a saber, a redução de impostos sobre o trabalho e o investimento, a aposta na iniciativa privada e na produ...
e quando for necessário a passagem de um camião dos bombeiros ou de uma simples ambulância?
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