Avançar para o conteúdo principal

Watch a Mavic 2 Pro fly into a windshield at 62.5 mph (100Km/h)


 Researchers at Virginia Tech’s impact lab flew a DJI Mavic 2 Pro into the windshield of a car at 62.5 mph (100Km/h) to see what damage would be caused. The test was in partnership with Virginia Tech Mid-Atlantic Aviation Partnership, the College of Engineering, and State Farm to evaluate drone collision risks with a moving car.


Taking a look at the video, the drone quickly enters the frame and smacks into the car’s window. While you might have expected the windshield to shatter, the drone and the windshield deform due to the impact resulting in the drone sliding off the top of the car.


If you were looking at the video closely, you might have noticed the parachute module on top of the Mavic 2 Pro. This wasn’t there for no reason, as the test was in partnership with State Farm. It was the driving force behind getting it done.


State Farm actually uses drones in its everyday operations, mostly on insurance claims and inspection jobs – but flying over busy roadways requires a parachute and permission from the FAA. State Farm also offers drone insurance for hobbyist pilots, but that’s beside the point.


This test was used to show the FAA the amount of damage a drone would cause if it fell out of the sky and land on a car. Specifically, State Farm was looking for permission to fly over busy roads.



https://dronedj.com/2021/04/09/watch-a-mavic-2-pro-fly-into-a-windshield-at-62-5-mph/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Digi dá mais um passo decisivo para resolver a principal queixa dos utilizadores

Fonte:  MHD .  A Digi chegou a Portugal com preços nunca antes vistas, mas enfrentou várias críticas à cobertura. No entanto, em apenas seis meses já mostra melhorias significativas. Desde que aterrou oficialmente em Portugal, em novembro de 2024, a Digi tem dado muito que falar. A operadora romena chegou com um objetivo claro: agitar o mercado das telecomunicações com preços imbatíveis, nunca antes vistos. E este objetivo foi conseguido tanto nos pacotes de casa (Internet Fixa e Televisão) como no Móvel. A verdade é que a Digi continua a lidar com várias críticas, sendo que o apagão espoletou a ira de muitos clientes que se viram horas e horas sem serviço. No entanto, a principal prende-se com as falhas de cobertura, quer na rede móvel, quer na fibra. No entanto, em apenas seis meses, a operadora já deu sinais claros de evolução. Nos últimos tempos, a Digi arregaçou as mangas e está a fazer o trabalho de casa: instalar mais antenas 4G e 5G e acelerar a expansão da sua rede de...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...