Avançar para o conteúdo principal

Google promete RCS (futuro das SMS) para breve! Em Portugal só a Vodafone oferece!



A Google falou publicamente que está prestes a fazer um esforço com as operadoras para a implementação da RCS no quotidiano dos utilizadores.

Em síntese, as RCS são o futuro das SMS. O serviço é baseado em poucos dados e dá-nos uma encriptação de dados e envios de imagens, áudio e vídeo sem que para isso se envie uma SMS.

Ou seja, é basicamente um WhatsApp, Messenger ou até iMessage para todos. Em Portugal, só a Vodafone é que oferece este tipo de serviço. MEO e NOS continuam silenciosas no que toca a esta nova possibilidade.

RCS é o futuro das SMS e as operadoras não querem saber!

O editor do The Verge publicou um tweet na qual reclamava que os operadores americanos (tal como os portugueses) se preocupam mais com a rápida implementação do 5G em vez de olharem de perto para tecnologias como o RCS. Tecnologia que funciona, que não é preciso muito dinheiro para a implementação e que melhorará, consideravelmente, o quotidiano dos utilizadores.

O executivo da Google rapidamente respondeu que a empresa já está a trabalhar no Reino Unido e França para que a implementação seja feita por completo e que mais países trarão esta tecnologia. Infelizmente, nada é dito de Portugal. Fica a saber mais sobre o RCS e como será o futuro das SMS no nosso artigo detalhado.

Vodafone, tiro-te o chapéu!

Assim sendo, termino com um louvor à Vodafone Portugal pela sua implementação. Utilizadores Vodafone já podem utilizar a típica aplicação de "mensagens" para enviar qualquer tipo de ficheiro. Enquanto isso, a MEO e a NOS continuam fascinados com o 5G que ainda está longe de chegar de forma barata ao consumidor final.

https://4gnews.pt/google-promete-rcs-futuro-das-sms-para-breve-em-portugal-so-a-vodafone-oferece/

Comentários

Notícias mais vistas:

Como uma entrevista matou João Rendeiro

João Rendeiro, após ser acusado de irregularidades no banco que fundou e presidia, o BPP, fugiu, não para um país que não tivesse acordo de extradição com Portugal mas para África do Sul onde tinha negócios. Acreditando na privacidade concedida por uma VPN, deu uma entrevista à CNN Portugal (TVI), via VPN. A partir dessa entrevista as autoridades portuguesas identificaram a localização de João Rendeiro que nunca acreditou que as autoridades sul-africanas o prendessem pois considerava as acusações infundadas e não graves ao ponto de dar prisão. No entanto João Rendeiro foi preso e, não acreditando na justiça portuguesa, recusou a extradição para Portugal acreditando que seria libertado, o tempo foi passando e ele teve de viver numa das piores prisões do mundo acabando por ter uma depressão que o levou ao suicídio. Portanto, acreditando no anonimato duma VPN, deu uma entrevista que o levou à morte. Este foi o meu comentário, agora o artigo da Leak: A falsa proteção da VPN: IPTV pode pôr-...

"Assinatura" típica do Kremlin: desta vez foi pior e a Rússia até atacou instalações da UE

Falamos de "um dos maiores ataques combinados" contra a Ucrânia, que também atingiu representações de países da NATO Kiev foi novamente bombardeada durante a noite. Foi o segundo maior ataque aéreo da Rússia desde a invasão total à Ucrânia. Morreram pelo menos 21 pessoas, incluindo quatro crianças, de acordo com as autoridades. Os edifícios da União Europeia e do British Council na cidade foram atingidos pelos ataques, o que levou a UE e o Reino Unido a convocarem os principais diplomatas russos. Entre os mortos encontram-se crianças de 2, 17 e 14 anos, segundo o chefe da Administração Militar da cidade de Kiev. A força aérea ucraniana afirmou que o Kremlin lançou 629 armas de ataque aéreo contra o país durante a noite, incluindo 598 drones e 31 mísseis. Yuriy Ihnat, chefe de comunicações da Força Aérea, disse à CNN que os foi “um dos maiores ataques combinados” contra o país. O ministério da Defesa da Rússia declarou que atacou “empresas do complexo militar-industrial e base...

Avião onde viajava Von der Leyen afetado por interferência de GPS da Rússia

 O GPS do avião onde viajava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi afetado por uma interferência que as autoridades suspeitam ser de origem russa, no domingo, forçando uma aterragem com mapas analógicos. Não é claro se o avião seria o alvo deliberado. A aeronave aterrou em segurança no Aeroporto Internacional de Plovdiv, no sul da Bulgária, sem ter de alterar a rota. "Podemos de facto confirmar que houve bloqueio do GPS", disse a porta-voz da Comissão Europeia, Arianna Podesta, numa conferência de imprensa em Bruxelas. "Recebemos informações das autoridades búlgaras de que suspeitam que se deveu a uma interferência flagrante da Rússia". A região tem sofrido muitas destas atividades, afirmou o executivo comunitário, acrescentando que sancionou várias empresas que se acredita estarem envolvidas. O governo búlgaro confirmou o incidente. "Durante o voo que transportava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para Plovdiv, o s...