Avançar para o conteúdo principal

Google promete RCS (futuro das SMS) para breve! Em Portugal só a Vodafone oferece!



A Google falou publicamente que está prestes a fazer um esforço com as operadoras para a implementação da RCS no quotidiano dos utilizadores.

Em síntese, as RCS são o futuro das SMS. O serviço é baseado em poucos dados e dá-nos uma encriptação de dados e envios de imagens, áudio e vídeo sem que para isso se envie uma SMS.

Ou seja, é basicamente um WhatsApp, Messenger ou até iMessage para todos. Em Portugal, só a Vodafone é que oferece este tipo de serviço. MEO e NOS continuam silenciosas no que toca a esta nova possibilidade.

RCS é o futuro das SMS e as operadoras não querem saber!

O editor do The Verge publicou um tweet na qual reclamava que os operadores americanos (tal como os portugueses) se preocupam mais com a rápida implementação do 5G em vez de olharem de perto para tecnologias como o RCS. Tecnologia que funciona, que não é preciso muito dinheiro para a implementação e que melhorará, consideravelmente, o quotidiano dos utilizadores.

O executivo da Google rapidamente respondeu que a empresa já está a trabalhar no Reino Unido e França para que a implementação seja feita por completo e que mais países trarão esta tecnologia. Infelizmente, nada é dito de Portugal. Fica a saber mais sobre o RCS e como será o futuro das SMS no nosso artigo detalhado.

Vodafone, tiro-te o chapéu!

Assim sendo, termino com um louvor à Vodafone Portugal pela sua implementação. Utilizadores Vodafone já podem utilizar a típica aplicação de "mensagens" para enviar qualquer tipo de ficheiro. Enquanto isso, a MEO e a NOS continuam fascinados com o 5G que ainda está longe de chegar de forma barata ao consumidor final.

https://4gnews.pt/google-promete-rcs-futuro-das-sms-para-breve-em-portugal-so-a-vodafone-oferece/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...