O vulcão tem 800 metros de altura e 5 quilómetros de diâmetro. Investigadores acreditam que pode ser a causa de alguns sismos sentidos e dizem que se trata do maior evento subaquático até agora.
A descoberta foi feita por uma equipa que em fevereiro deste ano colocou seis sismómetros no fundo do Oceano Índico
Uma expedição francesa a bordo do navio Marion Dufresne e coordenada pelo Centro Nacional de Pesquisa Científica da França descobriu no Oceano Índico aquela que poderá ser a maior erupção subaquático jamais observada. Trata-se do nascimento, em apenas seis meses, de um vulcão de 800 metros de altura, cinco quilómetros de diâmetro e com uma coluna de fluídos vulcânicos de dois quilómetros de altura que não atingem a superfície, muito perto da ilha francesa de Mayotte, entre o continente africano e Madagáscar.
Os investigadores, conta a National Geographic Brasil, acreditam que é aqui que poderá estar a causa de um estranho tremor de terra de baixa frequência que em novembro do ano passado percorreu vários quilómetros e despertou a atenção de cientistas, mas também pelo conjunto de terramotos que a ilha tem vindo a sentir nos últimos tempos, incluindo um de magnitude de 5.8, o mais forte alguma vez registado naquela região. Ao todo, estes pequenos terramotos terão afundado a ilha 13 centímetros e deslocando-a 10 centímetros para Este no último ano. “Nunca vimos nada assim”, referiu Nathalie Feuillet, líder da expedição do Marion Dufresne, citada pelo ABC.
https://observador.pt/2019/05/23/expedicao-descobriu-no-indico-a-maior-erupcao-de-um-vulcao-submarino-jamais-observada/amp/
A descoberta foi feita por uma equipa que em fevereiro deste ano colocou seis sismómetros no fundo do Oceano Índico
Uma expedição francesa a bordo do navio Marion Dufresne e coordenada pelo Centro Nacional de Pesquisa Científica da França descobriu no Oceano Índico aquela que poderá ser a maior erupção subaquático jamais observada. Trata-se do nascimento, em apenas seis meses, de um vulcão de 800 metros de altura, cinco quilómetros de diâmetro e com uma coluna de fluídos vulcânicos de dois quilómetros de altura que não atingem a superfície, muito perto da ilha francesa de Mayotte, entre o continente africano e Madagáscar.
Os investigadores, conta a National Geographic Brasil, acreditam que é aqui que poderá estar a causa de um estranho tremor de terra de baixa frequência que em novembro do ano passado percorreu vários quilómetros e despertou a atenção de cientistas, mas também pelo conjunto de terramotos que a ilha tem vindo a sentir nos últimos tempos, incluindo um de magnitude de 5.8, o mais forte alguma vez registado naquela região. Ao todo, estes pequenos terramotos terão afundado a ilha 13 centímetros e deslocando-a 10 centímetros para Este no último ano. “Nunca vimos nada assim”, referiu Nathalie Feuillet, líder da expedição do Marion Dufresne, citada pelo ABC.
https://observador.pt/2019/05/23/expedicao-descobriu-no-indico-a-maior-erupcao-de-um-vulcao-submarino-jamais-observada/amp/
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