Praticamente 15 dias depois da demissão do primeiro-ministro, a máquina de propaganda do aparelho, ainda no poder, não quer discutir as verdadeiras razões pelas quais em Portugal, políticos, amigos de políticos, chefe de gabinete e gestores de organismos públicos e de empresas privadas se viram envolvidos em indícios de suspeição que envolvem os grandes negócios do Estado.
Entretanto, antes da dissolução anunciada, se preparam para assinar grandes obras, às escondidas do povo e à presa, que vincularão o país durante décadas, e custarão mais do que o dinheiro injectado na TAP ou no Novo Banco, e tornará os portugueses mais pobres.
Veja o vídeo em:
Os grandes negócios do Estado - SIC Notícias (sicnoticias.pt)
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