Avançar para o conteúdo principal

Antiga cantora das Doce já não consegue andar e aguarda operação há um ano

 A artista Teresa Miguel, agora com 65 anos, tem um problema na anca do lado direito e espera uma operação há mais de seis meses. A situação tem-se arrastado e a ex-Doce já não consegue andar.


Teresa Miguel  facebook


Teresa Miguel, a ex-Doce que é interpretada por Lia Carvalho no novo filme "Bem Bom" — que chegou aos cinemas a 8 de julho e colocou a banda Doce de novo na ribalta — está a sofrer com um problema grave na anca cujo tratamento tem sido adiado devido à pandemia da COVID-19. A antiga Doce revela que já nem consegue andar.


"Estou com a articulação da anca do lado direito completamente desfeita. Estou há mais de um ano à espera para ser operada, mas por causa da COVID-19 não me chamam", disse ao jornal "Correio da Manhã". O problema, que deveria ter sido resolvido com uma operação no hospital Curry Cabral, que, conforme lhe disseram, não demoraria mais de seis meses a marcar, tem vindo a piorar cada vez mais, em especial nas articulações. Teresa Miguel só consegue andar com o auxílio de canadianas "e ainda assim com muitas dores", revela.


Recentemente, a ex-Doce deu entrada de urgência no hospital de São José, em Lisboa, onde apenas lhe foram dados comprimidos para as dores. "Não me fizeram mais nada. Estou fraquíssima. Tenho estado sempre de cama, quase não como. Não tenho forças para nada", relata ao mesmo jornal.


De Carolina Deslandes a Madalena Abecasis, caso do bebé Martim tornou-se mediático. Operação foi remarcada

De Carolina Deslandes a Madalena Abecasis, caso do bebé Martim tornou-se mediático. Operação foi remarcada

Ver artigo

A artista, agora com 65 anos, conta o que se está a passar não com a intenção de ser vista como "coitadinha", mas num sentido de alerta "para o que se está a passar no nosso Serviço Nacional de Saúde". Teresa Miguel critica ainda o acompanhamento médico do hospital Curry Cabral, em Lisboa, e diz que já não sabe o que fazer para resolver a situação.


A ex-Doce de cabelo ruivo do grupo feminino dos anos 80 ainda não conseguiu ver o filme "Bem Bom", devido ao problema que tem afetado a mobilidade, mas frisa que o feedback tem sido positivo. "Têm-me falado muito bem".


https://magg.sapo.pt/celebridades/artigos/ex-doce-sofre-problema-anca-afeta-mobilidade-pandemia-atrasa-solucao

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...