Chavismo tentou apear o líder da oposição da presidência do Parlamento. Guaidó travou o golpe mas está a perder apoio popular
Guaidó, reconhecido como líder por 60 países, numa ação de rua em Caracas, esta semana
“Não estou a pedir uma segunda oportunidade para Juan Guaidó. Estou a pedir uma segunda oportunidade para a Venezuela.” O presidente legítimo da Assembleia Nacional (AN) cumpre um ano como presidente interino da Venezuela sem alcançar os objetivos a que se propôs no seu desafio contra o gigante revolucionário.
E fá-lo após protagonizar uma batalha desigual, o David democrático frente a um exército de Golias bolivarianos, que recrudesceu este mês com imagens que deram a volta ao mundo. No dia 5 de janeiro a Venezuela sofreu novo golpe contra o Parlamento democrático, quando o chavismo impôs um falso presidente, Luis Parra, que fora expulso da Unidade Democrática (oposição) por terem sido revelados os seus vínculos económicos com milionários da oligarquia do regime, em especial Alex Saab. Este empresário colombiano, privilegiado por Caracas na compra e venda de alimentos subvencionados pelo Estado, é testa de ferro de Nicolás Maduro, segundo as investigações da procuradora Luisa Ortega, dissidente do chavismo.
https://expresso.pt/internacional/2020-01-19-Venezuela.-A-segunda-oportunidade-de-Juan-Guaido
Guaidó, reconhecido como líder por 60 países, numa ação de rua em Caracas, esta semana
“Não estou a pedir uma segunda oportunidade para Juan Guaidó. Estou a pedir uma segunda oportunidade para a Venezuela.” O presidente legítimo da Assembleia Nacional (AN) cumpre um ano como presidente interino da Venezuela sem alcançar os objetivos a que se propôs no seu desafio contra o gigante revolucionário.
E fá-lo após protagonizar uma batalha desigual, o David democrático frente a um exército de Golias bolivarianos, que recrudesceu este mês com imagens que deram a volta ao mundo. No dia 5 de janeiro a Venezuela sofreu novo golpe contra o Parlamento democrático, quando o chavismo impôs um falso presidente, Luis Parra, que fora expulso da Unidade Democrática (oposição) por terem sido revelados os seus vínculos económicos com milionários da oligarquia do regime, em especial Alex Saab. Este empresário colombiano, privilegiado por Caracas na compra e venda de alimentos subvencionados pelo Estado, é testa de ferro de Nicolás Maduro, segundo as investigações da procuradora Luisa Ortega, dissidente do chavismo.
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