Avançar para o conteúdo principal

Tem um carro elétrico? Postos normais de carregamento passam hoje a ser pagos

Tem um carro elétrico? As empresas que operam os postos de carregamento já podem cobrar pela energia em todos os postos. A cobrança ainda é facultativa nesta fase transitória, ficando a decisão de cobrar, ou não, a cargo dos operadores.

“No dia 1 de abril de 2019 inicia-se uma nova fase da mobilidade elétrica, na qual os operadores de postos de carregamento, com postos instalados em espaços privados, poderão começar a cobrar pelos carregamentos de veículos elétricos”, recordou a Mobi.e, que opera a rede nacional, em comunicado.

Segundo a empresa, os operadores vão indicar em cada posto a taxa a pagar pelos utilizadores que lá pretendam carregar os seus automóveis, caso os postos se encontrem a pagamento. Mais informação também pode ser consultada no site e na aplicação da Mobi.e, garante a empresa.

“Para utilizarem os postos que se encontrarem a pagamento, os utilizadores deverão ter um cartão de acesso à rede de mobilidade elétrica emitido por um dos comercializadores”, assinala ainda a Mobi.e. “Relembramos que estes cartões darão acesso a todos os postos de carregamento da rede Mobi.e, independentemente do operador do posto de carregamento e do posto se encontrar, ou não, em pagamento”, frisa a empresa.

Desde 1 de novembro do ano passado que os carregamentos nos postos de carregamento rápidos passou a ser pago. Agora, o regime foi alargado a todos os postos, incluindo os normais, instalados em espaços privados. “Estão agora reunidas as condições para que se possam iniciar os pagamentos em todos os postos”, aponta Mobi.e na mesma nota.

https://eco.sapo.pt/2019/04/01/tem-um-carro-eletrico-postos-normais-de-carregamento-passam-hoje-a-ser-pagos/amp/

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias

Franceses prometem investir "dezenas de milhões" na indústria naval nacional se a marinha portuguesa comprar fragatas

  Se Portugal optar pelas fragatas francesas de nova geração, a construtora compromete-se a investir dezenas de milhões de euros na modernização do Arsenal do Alfeite e a canalizar uma fatia relevante do contrato diretamente para a economia e indústria nacional, exatamente uma das prioridades já assumidas pelo ministro da Defesa, Nuno Melo Intensifica-se a "luta" entre empresas de defesa para fornecer a próxima geração de fragatas da marinha portuguesa. A empresa francesa Naval Group anunciou esta terça-feira um plano que promete transformar a indústria naval nacional com o investimento de "dezenas de milhões de euros" para criar um  hub  industrial no Alfeite, caso o governo português opter por comprar as fragatas de nova geração do fabricante francês. "O Naval Group apresentou às autoridades portuguesas uma proposta para investir os montantes necessários, estimados em dezenas de milhões de euros, para modernizar o Arsenal do Alfeite e criar um polo industrial...