Avançar para o conteúdo principal

Estas ilhas são mais baratas do que um T2 em Lisboa

Praias paradisíacas, areais brancos, vistas para montanhas e, mais importante que tudo, sem vizinhos. E não, não estamos a falar de lugares assombrados.

Comprar um apartamento em Lisboa está cada vez mais caro, principalmente se sempre sonhou morar no centro histórico. Segundo os dados mais recentes, um metro quadrado nas freguesias de Misericórdia, Santa Maria Maria Maior e São Vicente custa, em média, 4.500€. Contas feitas, um apartamento de 90 metros quadrados pode custar algo como 403 mil euros, e o melhor é nem pensarmos no estado destas casas.

E se lhe disséssemos que existem ilhas à venda, a fazer lembrar os cenários de “A Lagoa Azul“, que custam menos do que um apartamento de três assoalhadas no centro da cidade? Depois de uma breve pesquisa, a NiT encontrou seis ilhas no meio do nada, sem carros e sem vizinhos chatos, barulhentos e metediços. Em vez disso há palmeiras, praias de areia branca e lagoas cristalinas.

No Canadá, há uma pequena ilha com dois hectares no Lago Charlotte que tem uma casa totalmente equipada, com energia solar que aquece a água e fornece eletricidade. Lá fora, há árvores que nunca mais acabam e até uma pequena praia onde pode pescar ou apanhar banhos de sol.

No Belize, na região das Caraíbas, pode comprar parte de uma ilha com um resort onde não precisa de se preocupar com mais nada. A manutenção do espaço está totalmente incluída, e tudo isto, por 306 mil euros.

https://nit.pt/out-of-town/viagens/estas-ilhas-sao-mais-baratas-do-que-um-t2-em-lisboa

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

Motor de desenvolvimento ou de danos irreparáveis? Parque solar planeado para Portugal abre polémica

    Vista da central solar de Serpa, no sul de Portugal, quarta-feira, 28 de março de 2007.  -    Direitos de autor    ANTONIO CARRAPATO/AP2007 Direitos de autor ANTONIO CARRAPATO/AP2007 A empresa por detrás do projeto promete "conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território". Ainda assim, as associações ambientalistas e os municípios têm-se insurgido contra a implantação do Parque Solar Fotovoltaico Sophia. Quais os motivos? Um novo projeto solar, que será sediado no distrito português de Castelo Branco, está a ser amplamente contestado tanto pelas associações ambientalistas como pelos próprios municípios. Chama-se Parque Solar Fotovoltaico Sophia e, segundo anunciado no  site da empresa por detrás da iniciativa , a Lightsource bp, o seu objetivo passa por " conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território  e benefícios duradouros para as comunidades locais". Tratar-...

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias