Avançar para o conteúdo principal

As principais medidas do Governo para resolver a crise da habitação



 O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, apresentou hoje, no Porto, um pacote de 30 medidas para a habitação, algumas das quais revertem decisões do programa Mais Habitação do anterior governo. Conheça as principais intenções do Executivo, de acordo com o documento distribuído aos jornalistas.


Disponibilizar imóveis públicos para habitação com renda/preço acessível;


Alterar a Lei dos Solos para permitir o uso de solos rústicos para  habitação a custos controlados, arrendamento acessível, alojamento temporário, no âmbito e para casas destinadas a trabalhadores (professores, forças de segurança, trabalhadores agrícolas, industriais e turismo);


Estado garante crédito para construção de cooperativas com entrega de terreno público;


Redução de IVA para a taxa mínima de 6% para as obras de reabilitação e construção de habitação, com limites em função dos preços;


Desbloquear processos de 25 mil casas do PRR com adoção de termo de responsabilidade das câmaras municipais;


Financiamento para viabilizar o desenvolvimento de fogos candidatos ao PRR, mas que não têm financiamento no programa;


Garantia pública aos jovens para viabilizar o financiamento bancário;


Isenção de IMT e IS jovem aos jovens até aos 35 anos nos imóveis até ao 4º escalão (316 mil euros);


Revogação da medida do programa Mais Habitação relativa ao arrendamento forçado de imóveis desocupados;


Eliminação da medida do Mais Habitação de garantia e substituição do Estado como arrendatário;


Regulamentação, aprofundamento e aperfeiçoamento da legislação de desburocratização e simplificação administrativa urbanística;


Revogação da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local, assim como da caducidade da licença e transmissibilidade, e da alteração ao coeficiente de vetustez.


As principais medidas do Governo para resolver a crise da habitação (dinheirovivo.pt)


Comentários

Notícias mais vistas:

Patrões exigem ao Governo “período de fidelização” dos imigrantes às empresas

 Protocolo para as migrações exige às empresas que forneçam habitação e formação aos migrantes em troca de vistos em 30 dias. A contra-proposta dos patrões pede garantias: ou os imigrantes ficam no país por um período mínimo ou o Estado reembolsa as empresas pelos custos com o trabalhador. As empresas asseguram contrato, formação e alojamento e, em troca, o Governo compromete-se a acelerar o processo dos vistos dos imigrantes, em parceria com a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), nos postos consulares dos países de origem em 30 dias. Esta é a base do protocolo de cooperação apresentado pelo Governo às confederações patronais no início do mês e que está agora a ser discutido. No início de janeiro, o ministério liderado por António Leitão Amaro voltará a sentar-se à mesa com os representantes das empresas e, ainda esta semana, as confederações irão reunir-se para alinhar as propostas a apresentar ao Executivo. Os patrões pedem uma responsabilidade partilhada à tutela...

Foi aprovado a descida de tarifas na mobilidade elétrica

 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) desceu as tarifas aplicadas aos comercializadores de eletricidade para mobilidade elétrica e aos operadores de pontos de carregamento em 37,1%, tendo os detentores de pontos de carga uma redução de 61,7%, segundo avançado pela imprensa. Num comunicado, citado pela imprensa, a Mobi.E, Entidade Gestora da rede de Mobilidade Elétrica (EGME) informou que, a partir do dia 1 de janeiro, a tarifa aplicável aos Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (CEME) e aos Operadores de Pontos de carregamento (OPC) vai baixar 37,1%. Por sua vez, os valores a aplicar aos Detentores de Pontos de Carregamento (DPC) "serão reduzidos de forma ainda mais acentuada", em 61,7%. A decisão foi anunciada recentemente pela ERSE. Segundo o comunicado, no próximo ano, "a tarifa EGME a suportar, tanto por CEME como OPC por cada carregamento efetuado na rede nacional de carregamento será de 0,1572 euros, quando, em 2024, o valor ...

Dicas para evitar que os armários (e a roupa) fiquem a cheirar a mofo

 Só tem de apostar em certos hábitos. Especialista deixa conselhos. É muito desagradável perceber que o cheiro a mofo, causado pela humidade, na maioria das vezes, 'invadiu' o armário. Pode intenso e começar a 'colar-se' na roupa, mas, felizmente, existem formas simples de resolver o problema. Andy Fox, especialista em filtragem e qualidade do ar interior, citado no site de Martha Stewart, tem dicas.  Tem de começar por reduzir ao máximo a humidade em casa. Deve manter "a porta do armário aberta para melhorar a circulação do ar", assim como "considerar a utilização de uma ventoinha para fazer circular o ar dentro e fora do armário".  Também ajuda certificar-se de que a roupa está completamente seca antes de a pendurar no armário. Tem ainda de evitar a "acumulação de humidade, pó e odores, espaçando as peças de vestuário para que o ar possa circular entre cada peça", assim evita criar um ambiente húmido onde as bactérias e o bolor são capaze...