Avançar para o conteúdo principal

Parques de Sintra eleito o 'Melhor Destino Cultural' do mundo

 



Em causa estão o Parque e Palácio Nacional da Pena, os Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz, o Chalet da Condessa d'Edla, o Castelo dos Mouros, o Parque e Palácio de Monserrate, o Convento dos Capuchos e a Escola Portuguesa de Arte Equestre.


A empresa Parques de Sintra, que gere vários parques e monumentos da cidade, foi eleita o 'Melhor Destino Cultural' a nível cultural pelos World Luxury Travel Awards. Em causa estão o Parque e Palácio Nacional da Pena, os Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz, o Chalet da Condessa d'Edla, o Castelo dos Mouros, o Parque e Palácio de Monserrate, o Convento dos Capuchos e a Escola Portuguesa de Arte Equestre.


Em comunicado, enviado esta sexta-feira às redações, a empresa refere que a distinção "contribui para consolidar Sintra como destino cultural de referência a nível internacional, reconhece a elevada qualidade do trabalho que a empresa leva a cabo para preservar e valorizar a Paisagem Cultural de Sintra, classificada Património Mundial pela UNESCO em 1995".


Na última década, os parques e monumentos "receberam cerca de 25 milhões de visitas" e a empresa investiu "40 milhões de euros no património edificado e natural à sua guarda". 


No total, havia 133 categorias dos World Luxury Travel Awards, que foram agrupadas em cinco temas: 'Air', 'Water', 'Land', 'Destination' e 'Lifestyle' e definidas "por um júri independente, cujas escolhas são baseadas no feedback dos visitantes quanto à sua experiência".


"Posteriormente, os vencedores são apurados através de um sistema de votação no qual os votos de visitantes e de profissionais da indústria do turismo têm o mesmo peso", explicou a Parques de Sintra. 


A edição deste ano contou com mais de 200 participantes de todo o mundo.


Parques de Sintra eleito o 'Melhor Destino Cultural' do mundo (noticiasaominuto.com)


Comentários

Notícias mais vistas:

EUA criticam prisão domiciliária de Bolsonaro e ameaçam responsabilizar envolvidos

 Numa ação imediatamente condenada pelos Estados Unidos, um juiz do Supremo Tribunal do Brasil ordenou a prisão domiciliária de Jair Bolsonaro por violação das "medidas preventivas" impostas antes do seu julgamento por uma alegada tentativa de golpe de Estado. Os EUA afirmam que o juiz está a tentar "silenciar a oposição", uma vez que o ex-presidente é acusado de violar a proibição imposta por receios de que possa fugir antes de se sentar no banco dos réus. Numa nota divulgada nas redes sociais, o Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado dos Estados Unidos recorda que, apesar do juiz Alexandre de Morais "já ter sido sancionado pelos Estados Unidos por violações de direitos humanos, continua a usar as instituições brasileiras para silenciar a oposição e ameaçar a democracia". Os Estados Unidos consideram que "impor ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender publicamente não é um serviço público...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...

Os professores

 As últimas semanas têm sido agitadas nas escolas do ensino público, fruto das diversas greves desencadeadas por uma percentagem bastante elevada da classe de docentes. Várias têm sido as causas da contestação, nomeadamente o congelamento do tempo de serviço, o sistema de quotas para progressão na carreira e a baixa remuneração, mas há uma que é particularmente grave e sintomática da descredibilização do ensino pelo qual o Estado é o primeiro responsável, e que tem a ver com a gradual falta de autoridade dos professores. A minha geração cresceu a ter no professor uma referência, respeitando-o e temendo-o, consciente de que os nossos deslizes, tanto ao nível do estudo como do comportamento, teriam consequências bem gravosas na nossa progressão nos anos escolares. Hoje, os alunos, numa maioria demasiado considerável, não evidenciam qualquer tipo de respeito e deferência pelo seu professor e não acatam a sua autoridade, enfrentando-o sem nenhum receio. Esta realidade é uma das princip...