Avançar para o conteúdo principal

Governo proíbe construção em terrenos alvo de estudos para TGV



Por Wilson:

Se o Estado demorar 50 anos a construir o TGV, durante 50 anos nada poderá ser construído. Nem os proprietários recebem a compensação pela expropriação nem podem usufruir dos seus terrenos.


Por Expresso:

 o governante explicou que, existindo já os estudos de impacto ambiental para dois dos troços, o passo seguinte seria avançar com as medidas preventivas para os corredores escolhidos, ou seja a proibição de obras nos terrenos necessários para os troços já definidos. E foi isso que o Governo fez. "É mais um passo muito importante na concretização deste projeto”, acrescentou o secretário de Estado, na dependência do primeiro-ministro desde que este assumiu a pasta das Infraestruturas, depois da saída de João Galamba do Governo.


Frederico Francisco salientou também que o TGV é “o investimento público mais importante pelo menos da primeira metade do século XXI em Portugal". A modernização da linha do Norte, decidida nos anos 90, “falhou, saiu cara e tem limitações”, lamentou, e agora “há condições políticas e económicas” para avançar “Não hesito em dizer que este é o projeto mais importante que tenho em mãos", acrescentou, numa nota mais pessoal.


Se o calendário for cumprido e o concurso for lançado em janeiro, concluiu, a “expectativa” é que a primeira fase do projeto seja iniciada em 2028.


Governo reserva terrenos para TGV e força ANA a obras no aeroporto - Expresso


Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias

Franceses prometem investir "dezenas de milhões" na indústria naval nacional se a marinha portuguesa comprar fragatas

  Se Portugal optar pelas fragatas francesas de nova geração, a construtora compromete-se a investir dezenas de milhões de euros na modernização do Arsenal do Alfeite e a canalizar uma fatia relevante do contrato diretamente para a economia e indústria nacional, exatamente uma das prioridades já assumidas pelo ministro da Defesa, Nuno Melo Intensifica-se a "luta" entre empresas de defesa para fornecer a próxima geração de fragatas da marinha portuguesa. A empresa francesa Naval Group anunciou esta terça-feira um plano que promete transformar a indústria naval nacional com o investimento de "dezenas de milhões de euros" para criar um  hub  industrial no Alfeite, caso o governo português opter por comprar as fragatas de nova geração do fabricante francês. "O Naval Group apresentou às autoridades portuguesas uma proposta para investir os montantes necessários, estimados em dezenas de milhões de euros, para modernizar o Arsenal do Alfeite e criar um polo industrial...