Portugal está entre o grupo de países que, no continente europeu, mobilizou até aqui os apoios mais desajustados para fazer face às perdas no mercado de trabalho originadas pela pandemia do novo coronavírus. Os estímulos acionados no sul da Europa respondem a apenas um quinto da produtividade do trabalho perdida, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

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