Jornal Público consultou os autos da investigação do DCIAP que mostram que José Tavares foi questionado sobre papel na aprovação de contratos lesivos para o Estado.
O primeiro-ministro tem estado debaixo de fogo por não ter reconduzido Vítor Caldeira para um novo mandato na presidência do Tribunal de Contas, como tem sido habitual.
Em declarações aos jornalistas, em Lisboa, António Costa rejeitou no entanto qualquer relação entre a opção de não reconduzir Vítor Caldeira e as críticas do Tribunal de Contas à proposta do executivo para a revisão da contratação pública. “Essa suspeita não faz o menor sentido. Há quatro anos que o atual presidente do Tribunal de Contas sabia qual era o dia do termo do seu mandato: em 30 de setembro de 2020. Não houve qualquer alteração”, reagiu.
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