O marido da vítima está a processar as cinco empresas de robótica envolvidas no fornecimento e construção dos robots da fábrica.
Uma das maiores preocupações nas áreas da inteligência artificial e da robótica é impedir que os robots do futuro não tenham más intenções com os humanos, uma questão que a julgar pelo caso descrito pela Quartz parece já ser bem real.
Uma técnica de manutenção na fábrica de peças de automóvel Ventra Ionia Main nos EUA, Wanda Holbrook, morreu esmagada em 2015 depois de ter sido “presa por maquinaria robótica”.
O caso está a levar o marido, William Holbrook a apresentar uma queixa relativamente às cinco empresas que forneceram a maquinaria utilizada na fábrica, nomeadamente Prodomax, Flex-N-Gate, FANUC, Nachi e ainda Lincoln Electric. De acordo com Holbrook, o robot que matou a sua mulher deveria estar preso, não sendo de esperar que pudesse prender a mulher de qualquer forma e tivesse oportunidade de a matar.
“A todas as alturas relevantes estiveram disponíveis designs alternativos tecnicamente possíveis e práticas de engenharia que poderiam ter prevenido o perigo sem colocar em causa de forma significativa a utilidade desejada do sistema autónomo para com os utilizadores ou criando risco de perigo igual ou maior para os outros”, indica a família Holborn.
https://www.noticiasaominuto.com/tech/757301/robot-esta-a-ser-acusado-de-morte-de-mulher-no-local-de-trabalho
Uma das maiores preocupações nas áreas da inteligência artificial e da robótica é impedir que os robots do futuro não tenham más intenções com os humanos, uma questão que a julgar pelo caso descrito pela Quartz parece já ser bem real.
Uma técnica de manutenção na fábrica de peças de automóvel Ventra Ionia Main nos EUA, Wanda Holbrook, morreu esmagada em 2015 depois de ter sido “presa por maquinaria robótica”.
O caso está a levar o marido, William Holbrook a apresentar uma queixa relativamente às cinco empresas que forneceram a maquinaria utilizada na fábrica, nomeadamente Prodomax, Flex-N-Gate, FANUC, Nachi e ainda Lincoln Electric. De acordo com Holbrook, o robot que matou a sua mulher deveria estar preso, não sendo de esperar que pudesse prender a mulher de qualquer forma e tivesse oportunidade de a matar.
“A todas as alturas relevantes estiveram disponíveis designs alternativos tecnicamente possíveis e práticas de engenharia que poderiam ter prevenido o perigo sem colocar em causa de forma significativa a utilidade desejada do sistema autónomo para com os utilizadores ou criando risco de perigo igual ou maior para os outros”, indica a família Holborn.
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