O Infarmed determinou a suspensão imediata da venda de lotes de quatro medicamentos disponíveis em Portugal, na sequência de uma inspeção ao fabricante de medicamentos Granules India Ltd.
Os lotes de quatro medicamentos foram suspensos pelo Infarmed, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, devido a “não conformidades no sistema de boas práticas de fabrico, relacionadas com a atividade de granulação e embalagem primária de comprimidos”.
A decisão surge na sequência da uma inspeção realizada pelo Infarmed ao fabricante de medicamentos para uso humano Granules India Ltd. (Gagillapur, Índia).
Os lotes em causa são de quatro fármacos:
Metformina Mylan
Paracetamol Bluepharma, 1000 mg
Paracetamol Sandoz, 500 mg
Supofen, comprimido, 1000 mg
A instituição alerta que “os doentes que estejam a utilizar os lotes dos medicamentos referidos não devem interromper o tratamento”, mas devem “consultar o médico para que lhes seja prescrito um medicamento alternativo”, já que para todos eles existem “alternativas terapêuticas”.
Os três últimos medicamentos são compostos por paracetamol, um analgésico e antipirético bastante comum no mercado.
Estes medicamentos passam a estar indisponíveis para venda, sendo que todos os medicamentos que estejam em stock não poderão ser vendidos, dispensados ou administrados e as entidades devem proceder à sua devolução.
http://zap.aeiou.pt/infarmed-suspende-medicamento-diabetes-3-analgesicos-144681
Os lotes de quatro medicamentos foram suspensos pelo Infarmed, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, devido a “não conformidades no sistema de boas práticas de fabrico, relacionadas com a atividade de granulação e embalagem primária de comprimidos”.
A decisão surge na sequência da uma inspeção realizada pelo Infarmed ao fabricante de medicamentos para uso humano Granules India Ltd. (Gagillapur, Índia).
Os lotes em causa são de quatro fármacos:
Metformina Mylan
Paracetamol Bluepharma, 1000 mg
Paracetamol Sandoz, 500 mg
Supofen, comprimido, 1000 mg
A instituição alerta que “os doentes que estejam a utilizar os lotes dos medicamentos referidos não devem interromper o tratamento”, mas devem “consultar o médico para que lhes seja prescrito um medicamento alternativo”, já que para todos eles existem “alternativas terapêuticas”.
Os três últimos medicamentos são compostos por paracetamol, um analgésico e antipirético bastante comum no mercado.
Estes medicamentos passam a estar indisponíveis para venda, sendo que todos os medicamentos que estejam em stock não poderão ser vendidos, dispensados ou administrados e as entidades devem proceder à sua devolução.
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