Avançar para o conteúdo principal

A Alexa da Amazon desatou a comprar casas de bonecas sozinha

Basta entabular conversa com a Alexa, o nome da operadora virtual do Amazon Echo, e dizer-lhe qual é o pedido. Ela trata do resto. O problema é quando ouve um programa de TV e acha que é a sério

Uma frase dita num programa de televisão pode fazer com que um robô comece a comprar casas de bonecas na Amazon.

O melhor é contar a história passo a passo.

A Amazon tem um dispositivo chamado Echo, que inclui o sistema de inteligência artificial Alexa, que reage a comandos de voz e obedece à vontade dos donos, seja para pôr a tocar a playlist preferida, esclarecer sobre as previsões meteorológicas, ou fazer compras na internet. Basta entabular conversa com a Alexa e dizer-lhe qual é o pedido. Ela trata do resto.

Foi isso que fez uma criança de seis anos, no Texas, Estados Unidos, quando se virou para o Amazon Echo dos pais e disse: "Alexa, podes brincar comigo e arranjar-me uma casa de bonecas?".

O pai e a mãe só se aperceberam do diálogo da filha com o gadget da Amazon quando lhes entregaram ao domicílio uma casa de bonecas no valor de 160 dólares (152 euros).

Num programa numa estação de televisão de San Diego, o pivô, ao relatar o episódio, repetiu inadvertidamente as palavras mágicas: "Adoro quando ela diz 'a Alexa encomendou-me uma casa de bonecas'".

Dito, escutado e feito. Os Amazon Echo dos espectadores do programa estavam de ouvidos atentos, obedeceram às ordens do jornalista e desataram a tentar comprar casas de bonecas.

A Amazon garante que aceita a devolução dos pedidos feitos por engano. Ainda assim, para salvaguardar eventuais surpresas, o melhor é ativar um código de segurança quando se trata de pedir à Alexa para ir compras.

http://www.dn.pt/sociedade/interior/a-alexa-da-amazon-desatou-a-comprar-casas-de-bonecas-sozinha-5594080.html

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Supercarregadores portugueses surpreendem mercado com 600 kW e mais tecnologia

 Uma jovem empresa portuguesa surpreendeu o mercado mundial de carregadores rápidos para veículos eléctricos. De uma assentada, oferece potência nunca vista, até 600 kW, e tecnologias inovadoras. O nome i-charging pode não dizer nada a muita gente, mas no mundo dos carregadores rápidos para veículos eléctricos, esta jovem empresa portuguesa é a nova referência do sector. Nasceu somente em 2019, mas isso não a impede de já ter lançado no mercado em Março uma gama completa de sistemas de recarga para veículos eléctricos em corrente alterna (AC), de baixa potência, e de ter apresentado agora uma família de carregadores em corrente contínua (DC) para carga rápida com as potências mais elevadas do mercado. Há cerca de 20 fabricantes na Europa de carregadores rápidos, pelo que a estratégia para nos impormos passou por oferecermos um produto disruptivo e que se diferenciasse dos restantes, não pelo preço, mas pelo conteúdo”, explicou ao Observador Pedro Moreira da Silva, CEO da i-charging...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...