Avançar para o conteúdo principal

A Alexa da Amazon desatou a comprar casas de bonecas sozinha

Basta entabular conversa com a Alexa, o nome da operadora virtual do Amazon Echo, e dizer-lhe qual é o pedido. Ela trata do resto. O problema é quando ouve um programa de TV e acha que é a sério

Uma frase dita num programa de televisão pode fazer com que um robô comece a comprar casas de bonecas na Amazon.

O melhor é contar a história passo a passo.

A Amazon tem um dispositivo chamado Echo, que inclui o sistema de inteligência artificial Alexa, que reage a comandos de voz e obedece à vontade dos donos, seja para pôr a tocar a playlist preferida, esclarecer sobre as previsões meteorológicas, ou fazer compras na internet. Basta entabular conversa com a Alexa e dizer-lhe qual é o pedido. Ela trata do resto.

Foi isso que fez uma criança de seis anos, no Texas, Estados Unidos, quando se virou para o Amazon Echo dos pais e disse: "Alexa, podes brincar comigo e arranjar-me uma casa de bonecas?".

O pai e a mãe só se aperceberam do diálogo da filha com o gadget da Amazon quando lhes entregaram ao domicílio uma casa de bonecas no valor de 160 dólares (152 euros).

Num programa numa estação de televisão de San Diego, o pivô, ao relatar o episódio, repetiu inadvertidamente as palavras mágicas: "Adoro quando ela diz 'a Alexa encomendou-me uma casa de bonecas'".

Dito, escutado e feito. Os Amazon Echo dos espectadores do programa estavam de ouvidos atentos, obedeceram às ordens do jornalista e desataram a tentar comprar casas de bonecas.

A Amazon garante que aceita a devolução dos pedidos feitos por engano. Ainda assim, para salvaguardar eventuais surpresas, o melhor é ativar um código de segurança quando se trata de pedir à Alexa para ir compras.

http://www.dn.pt/sociedade/interior/a-alexa-da-amazon-desatou-a-comprar-casas-de-bonecas-sozinha-5594080.html

Comentários

Notícias mais vistas:

Motores a gasolina da BMW vão ter um pouco de motores Diesel

Os próximos motores a gasolina da BMW prometem menos consumos e emissões, mas mais potência, graças a uma tecnologia usada em motores Diesel. © BMW O fim anunciado dos motores a combustão parece ter sido grandemente exagerado — as novidades têm sido mais que muitas. É certo que a maioria delas são estratosféricas:  V12 ,  V16  e um  V8 biturbo capaz de fazer 10 000 rpm … As novidades não vão ficar por aí. Recentemente, demos a conhecer  uma nova geração de motores de quatro cilindros da Toyota,  com 1,5 l e 2,0 l de capacidade, que vão equipar inúmeros modelos do grupo dentro de poucos anos. Hoje damos a conhecer os planos da Fábrica de Motores da Baviera — a BMW. Recordamos que o construtor foi dos poucos que não marcou no calendário um «dia» para acabar com os motores de combustão interna. Pelo contrário, comprometeu-se a continuar a investir no seu desenvolvimento. O que está a BMW a desenvolver? Agora, graças ao registo de patentes (reveladas pela  Auto Motor und Sport ), sabemos o

Saiba como uma pasta de dentes pode evitar a reprovação na inspeção automóvel

 Uma pasta de dentes pode evitar a reprovação do seu veículo na inspeção automóvel e pode ajudá-lo a poupar centenas de euros O dia da inspeção automóvel é um dos momentos mais temidos pelos condutores e há quem vá juntando algumas poupanças ao longo do ano para prevenir qualquer eventualidade. Os proprietários dos veículos que registam anomalias graves na inspeção já sabem que terão de pagar um valor avultado, mas há carros que reprovam na inspeção por força de pequenos problemas que podem ser resolvidos através de receitas caseiras, ajudando-o a poupar centenas de euros. São vários os carros que circulam na estrada com os faróis baços. A elevada exposição ao sol, as chuvas, as poeiras e a poluição são os principais fatores que contribuem para que os faróis dos automóveis fiquem amarelados. Para além de conferirem ao veículo um aspeto descuidado e envelhecido, podem pôr em causa a visibilidade durante a noite e comprometer a sua segurança. É devido a este último fator que os faróis ba

A falsa promessa dos híbridos plug-in

  Os veículos híbridos plug-in (PHEV) consomem mais combustível e emitem mais dióxido de carbono do que inicialmente previsto. Dados recolhidos por mais de 600 mil dispositivos em carros e carrinhas novos revelam um cenário real desfasado dos resultados padronizados obtidos em laboratório. À medida que as políticas da União Europeia se viram para alternativas de mobilidade suave e mais verde, impõe-se a questão: os veículos híbridos são, realmente, melhores para o ambiente? Por  Inês Moura Pinto No caminho para a neutralidade climática na União Europeia (UE) - apontada para 2050 - o Pacto Ecológico Europeu exige uma redução em 90% da emissão de Gases com Efeito de Estufa (GEE) dos transportes, em comparação com os valores de 1990. Neste momento, os transportes são responsáveis por cerca de um quinto destas emissões na UE. E dentro desta fração, cerca de 70% devem-se a veículos leves (de passageiros e comerciais). Uma das ferramentas para atingir esta meta é a regulação da emissão de di