Avançar para o conteúdo principal

Casamento em chamas: a história da cerimónia que se tornou viral


Os noivos foram surpreendidos no dia do seu casamento.

O palco do casamento era fascinante: as vinhas Chateau St. Jean, onde são produzidos vinhos prestigiantes. Katie e Curtis Ferland quiseram evitaram o verão, onde a vegetação seca propicía condições favoráveis a incêndios. Escolheram o outono, mas não conseguiram fugir às chamas.

A mais de 70 quilómetros de São Francisco, e com dezenas de convidados, a região, não muito longe dali, foi engolida por um incêncio de largas proporções. A 26 de outubro, dia da união, o céu estava estranhamente laranja devido queima de árvores e vegetação.

A fotógrafa, Karna Roa, teve uma ideia: fotografar a elegância dos noivos com máscaras de proteção para minimizar os efeitos do ar tóxico. A imagem, que pode ver abaixo, tornou-se viral e foi falada vários programas televisivos nos Estados Unidos.

Segundo a People, o casal esteve para cancelar o casamento. O espaço ficou sem eletricidade, mudaram de local para o jantar (desta vez interior) e evacuaram a maior parte dos empregados. Os convidados e noivos saíram de manhã cedo, no dia seguinte.

Lembra-se do baby shower que mobilizou 800 bombeiros? Veja o vídeo do momento

Mais 2,5 milhões de pessoas ficaram sem eletricidade e 200 mil pessoas tiveram que abandonar as suas casas, segundo o USA Today. A imagem que se tornou viral pretende relembrar os acidentes e incêndios que acontecem regulamente em vinhas, como aconteceu, em 2017, em Napa and Sonoma.

https://www.msn.com/pt-pt/meteorologia/ultimas-noticias/casamento-em-chamas-a-hist%c3%b3ria-da-cerim%c3%b3nia-que-se-tornou-viral/ar-AAJJBqI

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Bolsas europeias recuperam com Trump a adiar para 9 de julho aplicação de direitos aduaneiros de 50% à UE

Futuros das ações subiram depois de o presidente dos EUA ter concordado em adiar a imposição de tarifas de 50% sobre a União Europeia, mas o dólar americano manteve-se sob pressão devido à diminuição da confiança dos investidores, o que levou o euro a atingir um máximo de um mês. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no domingo que tinha concordado em adiar a aplicação de uma tarifa de 50% sobre as importações da UE para 9 de julho, na sequência de um telefonema com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O anúncio provocou uma forte recuperação nos futuros das ações dos EUA e deverá impulsionar as ações europeias na segunda-feira. "Concordei com a prorrogação - 9 de julho de 2025 - Foi um privilégio fazê-lo", publicou Trump no Truth Social, citando a declaração de von der Leyen no X, na qual escreveu: "A UE e os EUA partilham a relação comercial mais importante e estreita do mundo. A Europa está pronta para avançar com as conversações de forma rá...

Movimentos antiocupas já estão em Portugal e autoridades tentam identificar membros

 Investigação surge depois de há uma semana e meia, a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal As autoridades portuguesas estão a tentar identificar as pessoas envolvidas em empresas e movimentos antiocupas, grupos que se dedicam a expulsar quem ocupa ilegalmente uma casa ou um imóvel. A investigação surge depois de há uma semana e meia a TVI ter revelado que estes movimentos, já conhecidos em Espanha, tinham chegado a Portugal. Os grupos antiocupas têm-se multiplicado no nosso país, sendo que uns vêm de Espanha, outros nasceram em Portugal e todos com o mesmo princípio: devolver casas a quem é o legítimo proprietário. Os grupos que tentam devolver as casas são conhecidos pelo uso da força, mas o grupo com quem a TVI falou diz ser diferente. Solicitações não têm faltado, já que têm sido muitas as casas ocupadas de forma ilegal, em todo o país. Os grupos, que surgem como falta de resposta da lei, garantem que atuam de forma legal, ma...