A Comboios de Portugal encolheu os prejuízos na primeira metade do ano. Mesmo assim, perdeu 55,3 milhões de euros, prejuízos que agravaram ainda mais a situação líquida da empresa cuja “continuidade e sucesso” depende “não só do suporte financeiro por parte do Estado”, mas também, diz o Conselho Fiscal, do fim dos adiamentos sucessivos dos investimentos no “rejuvenescimento do material circulante”.
https://eco.pt/2018/08/28/alerta-na-cp-adiamento-dos-investimentos-poe-em-causa-continuidade-da-empresa/
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